- A evolução da educação inclusiva
- A percepção social da educação inclusiva
- Educação inclusiva no desenvolvimento educacional
- Como podemos abraçar a educação inclusiva?
- Problemático
- Soluções
- metas
- Desafios
- Index, um olhar científico sobre a educação inclusiva
- Referências bibliográficas:
- Referências legislativas
A educação inclusiva são direitos que salvaguardam a pessoa de ser educada de forma igual às demais.
São inúmeras as ocasiões em que se estabelece uma certa semelhança entre a cortina do cinema e os parâmetros sociais normais, ou seja, nosso olhar é a imagem que atribuímos às coisas (Souza, 2006).
Porém, a sociedade deve ter claro que todo ser humano tem direito à educação, a ser educado e inserido no Sistema Educacional, regido pela democracia. Pois isso implica desenvolver o processo de socialização na pessoa, preconizando a união de valores, normas e bases que norteiam a própria educação (Chisvert et al., 2013).
É a própria Constituição espanhola que estabelece essas bases, mas devemos ter em mente que, embora seja necessário, esses direitos nem sempre são cumpridos, de que falam as leis estabelecidas.
E é que de acordo com Chisvert et al. (2013), a desigualdade social existente parte da abertura de uma lacuna entre as linguagens e a comunicação. É nesse momento que se observa a desigualdade que habita a pessoa em relação ao lugar. Algo que a sociedade rapidamente se dá conta e o contexto mais próximo do aluno.
Portanto, não só a família é um fator relevante nesse processo de inclusão, antes da integração, mas a legislação é primordial. A própria escola é a rede que enquadra esse processo de socialização, graças à contribuição do currículo.
Em última instância, é uma meta a ser alcançada em nossas instituições de ensino, pois será um modelo para o restante dos alunos. Sendo, sem dúvida, o resultado visual e tangível da educação democrática que deve brilhar nas salas de aula de nosso país (Casanova e Rodríguez, 2009).
A evolução da educação inclusiva
A educação inclusiva tem evoluído ao longo do tempo, apostando no impulso no sistema educacional. Uma mudança que tem estado no caminho que conduz a uma escola para todos, onde a partir dessas diferenças coexistem, obtendo aprendizados e excelentes experiências (Marchesi, 2000; in Moriña, 2004).
A educação inclusiva evoluiu para uma nova conceituação de atenção à diversidade e da educação em geral.
A origem da educação inclusiva remonta à ideologia que se baseia na Declaração Universal dos Direitos Humanos. É neste momento que se estabelece que o Estado tem a obrigação de garantir uma educação igualitária a toda a sociedade, independentemente das características que cada aluno apresente individualmente.
Porém, foi somente em 1990, na UNESCO, em Jomtien (Tailândia), que o próprio movimento inclusivo começou. E mais tarde, em uma nova conferência da UNESCO, em Salamanca, foram estabelecidos os pilares fundamentais, entendendo a educação inclusiva como uma política educacional (Moriña, 2004).
Atualmente a integração não se consolidou como algo positivo para incluir nossos alunos. Há profissionais que comentam sobre a possibilidade de obter benefícios se essas pessoas forem incluídas nas salas de aula do sistema educacional espanhol. No entanto, a sociedade mostra resistência e não consegue pensar o positivo da questão (Casanova e Rodríguez. Coords, 2009).
Podemos analisar as vantagens que este novo modelo integrado pode trazer para a sociedade, a partir de:
- As competências que a pessoa vai adquirir e demonstrar.
- A execução de métodos adequados de avaliação dos alunos, tendo em conta as suas possibilidades de desenvolver as suas capacidades.
- Exclua a etiqueta que designa nossos alunos.
- Forma profissionais com alto nível de conhecimento na área.
Portanto, se promovermos a integração dos alunos e se realizar um agrupamento heterogêneo, o processo de ensino-aprendizagem é favorecido, pois a diversidade é levada em conta sobretudo (Casanova e Rodríguez, et al., 2009)
A percepção social da educação inclusiva
Atualmente, existe um desconhecimento na sociedade sobre as várias dificuldades que alguns indivíduos encontram. O acesso ou não a determinados eventos e infraestruturas, dá lugar ao envolvimento relacionado com a Integração da pessoa.
A partir daqui, tomamos como exemplo Del Campo e Santos (2007), que nos refletem desde o seu âmbito, o sentido da visão, o que é relevante pode ser a adaptação do ambiente à pessoa que o necessita.
E é que, mais uma vez, a Integração se propõe como ponto de encontro em que convergem duas perspectivas essenciais de inclusão educacional, cultural e social (p. 5).
Dessa forma, propõe-se ir além, englobando as necessidades a serem desenvolvidas nas organizações, sendo iniciativas que promovam a inclusão da sociedade e o acesso de todas as pessoas a todos os lugares e manifestações.
É tarefa de todas as instituições e de seus profissionais, a ação de sensibilizar a população e a própria sociedade.
Educação inclusiva no desenvolvimento educacional
Para analisar a educação inclusiva no campo educacional, devemos nos referir ao próprio termo diversidade.
Arnáiz (2003), em Chisvert et al (2013), alude ao conceito de diversidade como aquele conjunto de peculiaridades que mostram que os seres humanos acabam sendo diferentes uns dos outros.
E é Echeita (2009), em Chisvert et al. (2013), que faz uma anotação acrescentando que há uma dúvida quanto às desigualdades dos alunos, uma vez que essa diferença torna-se maior quando nos referimos àqueles que se classificam como deficientes, chegando a discussões e poucos acordos quanto a à contradição que o sistema marca para esses indivíduos.
Por isso, devemos enfatizar que é necessário, no mínimo, considerar mudanças em termos de valores e atitudes, a partir dos próprios professores.
Isso se deve ao fato de que as famílias matriculam seus filhos nas salas de aula do sistema educacional espanhol, com o desejo de que seus descendentes recebam uma educação completa, onde adquiram habilidades e conhecimentos que tornam as pessoas críticas, atenciosas, cultas. e feliz (Ledesma in Chisvert, Ros e Horcas, 2013).
Porém, nem todas as famílias podem usufruir deste direito em todas as condições. Um exemplo disso é encontrado nos imigrantes, segundo Chisvert et al. (2013), esse grupo é um dos denominados socialmente marginalizados e há vários anos estão vinculados a conceitos pejorativos e discriminatórios, como exclusão e pobreza.
Sem dúvida, o fenômeno da migração que ocorre na Espanha se caracteriza pela rapidez e fluidez com que é realizada. Com o mesmo ritmo e leveza passam a introduzir os mais pequenos nas salas de aula, facto este tendo um papel relevante, pois implica que se dê o processo de socialização destes alunos, que acabam de iniciar uma nova vida longe do seu local de origem.
Este exemplo nos aproxima da integração a partir da importância de introduzir esses alunos em nossas salas de aula. É o momento em que a educação assume as rédeas, estabelecendo-se como um pilar fundamental para reduzir as desigualdades e assim promover uma sociedade tolerante e solidária.
Porém, não devemos deixar de lado que a culpa pelos problemas que cercam a sociedade está correlacionada com a política, que dá origem a práticas reais, não sendo excelentes, pois por sua vez promovem desigualdades (Chisvert, 2013).
Tárraga e Tarín (2013), em Chisvert et al. (2013), alertam para a defesa para que a educação especial deixe de ficar à margem da sociedade, onde os alunos a quem ela está vinculada, mesmo sendo um baixo percentual da população, continuam a ser pessoas e devem deixar de ser chamados de Desativado.
Desta forma, decidiu-se aprofundar a situação, manifestando uma mudança de nome e apresentando a Escola Inclusiva ou Escola para Todos, como fonte de riqueza da educação inclusiva.
Da mesma forma, uma educação igualitária deve ser alcançada ao ser caracterizada pela qualidade e participativa. Uma educação que leve em consideração a sociedade democrática em que está instalada, sendo esta uma ferramenta que incentiva a mudança na sociedade.
Como podemos abraçar a educação inclusiva?
A educação inclusiva deve ser incluída em uma visão educacional e desenvolvida em todas as escolas do mundo, não apenas nos países desenvolvidos. Além disso, dentro deles, as instituições educacionais devem incluir em seus regulamentos as bases da educação inclusiva para a promoção de sua identidade.
No entanto, não são os países nem as instituições que avaliam os prós e os contras da prática quando se trata de educação inclusiva.
Os próprios pesquisadores, no campo das ciências da educação, se encarregam de discuti-los. Estes valorizam todas as possibilidades no que se refere ao tema e apontam que, tendo tanto a seu favor, a inclusão deve reinar nas salas de aula dos centros educacionais.
No entanto, estamos perante a realidade e a prática quotidiana, que desmonta a teoria "brilhante" e a política idealista "excelente".
Problemático
Voltamos a 1978, quando foi realizado o relatório Warnock, onde se leva em conta o número de reformas educacionais que foram realizadas na Espanha, onde é assinado e insiste na realidade e implementação, porém., a prática não coincide com essa afirmação e aponta o ensino como culpado por não fazer a mudança (Tárraga e Tarín, 2013; em Chisvert et al., 2013).
Autores como Tárraga e Tarín (2013), em Chisvert et al. (2013), objetivam responder aos problemas que surgem no avanço da inclusão educacional. Por isso, apontam como principais culpados os Valores e Atitudes que foram atribuídos ao ser humano ao longo de sua existência.
A partir daqui, o parâmetro da normalidade ganha vida e diferentes agrupamentos são distinguidos na diversidade humana. Portanto, observa-se o que é normal e anormal, ou seja, o que podemos aceitar verdadeiramente como “do nosso meio” e o que não deve ser aceito pela sociedade.
Da mesma forma, as pessoas que apresentam diferenças em relação às outras são incluídas no parâmetro anormal. Assim, a discriminação chegou a tal ponto que, ao longo dos anos, esses grupos marginalizados foram definidos com terminologias pejorativas.
Por tudo isso, tem havido uma nítida rivalidade entre o que é e o que não é normal, tornando a rejeição e a discriminação daqueles que não se enquadram no parâmetro da normalidade, englobando minorias, cultura, valores e crenças (Gundara, 2000; in Chisvert et al., 2013).
Marchesi (2004), em Chisvert et al. (2013), mostra todo este percurso como um processo constante que se dá um esforço contínuo e a capacidade de seguir rumo à utopia e ao sonho de modificar as estruturas da sociedade, a partir do ambiente escolar e do trabalho no interior. as aulas.
Soluções
Devemos partir da comunidade educativa com a qual temos que trabalhar, não só no que diz respeito aos professores, mas devemos nos referir à sociedade como um todo. Tratar a diversidade como um valor indispensável que devemos ter sempre presente como base do nosso trabalho para e pelos alunos (Chisvert et al., 2013).
O currículo que é utilizado nas instituições que regem o sistema, estabelece diferentes opções de adaptação à diversidade que a instituição de ensino possui. E é que a diversidade é um campo de pesquisa que ainda está à margem, pelos diversos fatores que a compõem e pelos resultados que mostra após ser analisada a partir de uma gestão política, econômica e administrativa.
Ou seja, para a realização de um currículo é preciso levar em conta todos os aspectos que envolvem os destinatários, portanto, sua construção deve contar com a participação de quem o leva à realidade: os professores e os alunos. (Aparisi-Romero, 2013; Chisvert et al., 2013).
Hoje, a sociedade em geral é marcada pelo medo e medo, inquietação e inquietação.
Nem mesmo a educação pode passar despercebida, incluindo todos os profissionais a quem diz respeito e posicionando-a em inúmeras ocasiões como o eixo do problema econômico. Tirar o valor do que realmente é, uma ferramenta de mudança social que luta pela igualdade da população (Aparisi-Romero, 2013; Chisvert et al., 2013).
Nas palavras de Aparisi-Romero (2013), citado em Chisvert et al. (2013), a igualdade também diz respeito à educação. Que pode proporcionar possibilidades sem alterar a condição de pessoa, ou seja, dá acessibilidade levando em consideração as características sociais, culturais e econômicas do indivíduo e de sua família.
Referindo-se a Freire (2001), devemos nos referir ao leque que a educação oferece no que diz respeito às possibilidades de acesso ao conhecimento e de desenvolvimento social.
E é que, atualmente, a educação está recebendo um tratamento econômico maior do que o que realmente deveria ser dado por meio da privatização. São obstáculos que afetam setores da população que, ao longo da história, foram marginalizados em decorrência da segregação.
metas
Este despertar implica a introdução da igualdade nas nossas salas de aula, a partir de um modelo em que o igualitarismo responde a tratar a diversidade como algo essencial nas instituições de ensino.
Portanto, devemos ter em mente a forma como a educação se aproxima de uma educação igualitária, sem preconceitos, totalmente gratuita. Uma escola onde a democracia é promovida sem estar presa a preconceitos e estereótipos que a sociedade criou (Gimeno, 2000; Chisvert et al., 2013).
Por outro lado, não se deve esquecer a importância da comunicação no que diz respeito à inclusão educacional. Em Casanova e Rodríguez et al (2009), o tema da comunicação envolve inseguranças, experiências fatais e a probabilidade de exclusão dos alunos.
Em um grupo, deve haver, é claro, um relacionamento em que eles interagem como um grupo de seres humanos que compartilham um ambiente comum.
Viver é viver junto, é conversar, conversar com outras pessoas para saber quem sou e quem posso me tornar sem complexos ou egoísmo, e isso pode e deve ser feito por meio da educação inclusiva. Educação para todos e na qual todos juntos aprendamos a nos conhecer, como forma ideal de chegar a uma sociedade na qual a convivência justa e igualitária seja um fato real. (p. 49)
A educação inclusiva abre suas portas para alunos que precisam de apoio educacional. Portanto, essa educação acaba sendo esperançosa, caracterizada como um novo canal de onde um grão de areia pode ser aportado (Casanova in Casanova Rodríguez et al., 2009).
É por isso que devemos dar relevância aos três objetivos que o ensino de espanhol se propõe cumprir: eficácia, eficiência e funcionalidade em suas aulas.
Sem dúvida, a administração tem a responsabilidade de inserir qualquer aluno em suas linhas de formação. É nessas circunstâncias que ocorrem os problemas de inclusão. No entanto, a utopia que se formula na escola é incluir, independentemente da situação ou origem, os alunos nas instituições normais.
Além disso, deve projetar um currículo adaptado à sociedade atual, fazendo melhorias que permitam acesso igual a todas as pessoas (Casanova em Casanova Rodríguez et al., 2009). Portanto, os elementos que compõem o currículo na escola inclusiva devem ser levados em consideração.
Desafios
A inclusão requer uma formação inicial dos professores e a possibilidade de adquirir conhecimentos de forma contínua e permanente. Nas entrelinhas, Casanova Rodríguez et al. (2009), apontam termos relevantes como comprometimento pessoal, inovação e atualidade.
Que não necessariamente, a atitude deve conter o entusiasmo e a motivação relevante com que adquirir essa formação para colocar em prática tal inovação na realidade educacional.
O desafio que se coloca hoje é o problema professor-aluno, sendo um desafio que se coloca ao conhecimento pedagógico (Tadesco, 2008; Casanova e Rodríguez et al., 2009).
O corpo docente deve assegurar a sua própria formação contínua, pois no século XXI, deve não só ser capaz de proporcionar aos alunos os conhecimentos que lhes são exigidos, como a utilização das novas tecnologias nesta nova metodologia assume especial relevância. ensino-aprendizagem.
A partir daí, o saber docente se enquadra em conhecer os diversos contextos educacionais a fim de fazer adaptações corretas aos alunos, que devem ser direcionados à prática pedagógica além de levar em consideração que todos os professores devem ter o conhecimento cultural regulador (Casanova e Rodríguez et al., 2009).
Longe de um ensino puramente tradicional, estamos perante um corpo docente a quem se exige as competências específicas que lhe permitem atender à diversidade em todo o seu esplendor.
É a diversidade entendida como diferenças cognitivas, culturais e sociais dos alunos, que contemplam a inovação e o uso de novas tecnologias.
Como já mencionamos anteriormente, a aprendizagem do professor bilíngue, o uso de uma inteligência emocional em ascensão e a resolução de conflitos por meio do diálogo são, em suma, o perfil exigido em um corpo de professores capacitados para se adaptar aos novos. desafios que a sociedade oferece (González, 2008 em Casanova e Rodríguez et al., 2009).
Index, um olhar científico sobre a educação inclusiva
Compreender a educação inclusiva envolve a realização de uma ampla revisão da literatura, visto que é um assunto atraente para estudar e que muitos profissionais tiveram o prazer de listar entre suas obras mais conhecidas.
Um desses argumentos mais relevantes é o Índice de inclusão, que tem a missão de transmitir as técnicas necessárias para se trabalhar a inclusão, defendendo o desenvolvimento da participação e a promoção da aprendizagem dos alunos em toda a comunidade educacional.
Para obter as informações mais relevantes sobre o documento, nos aprofundamos na busca de interpretações e traduções relacionadas a ele. Sandoval et al. (2002), não pretende ignorar Index dedicando uma visão exaustiva aos ideais que seus autores um dia levantaram.
Nos estudos realizados no guia, é conveniente destacar o termo barreiras à aprendizagem, estabelecendo certa semelhança com as necessidades educacionais especiais.
O índice não só fornece uma visão bibliográfica, mas opta por mostrar indicadores e questões adequadas para investigar a individualidade, sem estabelecer uma generalidade que impeça a obtenção de bons resultados quanto à prática e realidade de cada instituição.
O documento distribui três pilares fundamentais. Na primeira seção, faz uma revisão da bibliografia adequada de acordo com o tema; Na segunda parte, observa-se a estrutura que o documento nos dá; e, por fim, na terceira parte, é explicada a forma como a educação inclusiva pode ser colocada em prática (Sandoval et al, 2002).
Referências bibliográficas:
- CASANOVA, MA E RODRÍGUEZ, H. (COORDS.). (2009). Inclusão educacional, horizonte de possibilidades. Madrid: La Muralla, SA
- CHIVERT TARAZONA MJ, HORCAS LÓPEZ, V. E ROS GARRIDO, A. (2013). Sobre o tema da inclusão educacional: uma visão ampliada da escola. Barcelona: Ediciones Octaedro, SL
- DURÁN, D., ECHEITA, G., GINÉ, C., LÓPEZ, ML, MIQUEL, E. E SANDOVAL, M. (2002). Índice de inclusão. Um guia para avaliar e melhorar a educação inclusiva. Contextos educacionais, 5, 227-238.
- ESCRIBANO, A. E MARTÍNEZ, A. (2013). Inclusão educacional e professores inclusivos. Madrid: Narcea.
- FERNÁNDEZ CABEZAS, M., GARCÍA BERBÉN, AB E BENÍTEZ MUÑOZ, JL (2006). Estudo da percepção que professores ativos têm sobre o abuso de pares. Faculdade. Jornal de currículo e treinamento de professores, 10, 1 - 12.
- GARCÍA ANTELO, B. (2011). A tutoria na universidade: percepção de alunos e professores. Santiago de Compostela: Serviço de Publicação Científica e Intercâmbio do Campus Vida.
- HENDGES, M. (2009). Cooperativismo como inclusão social. Gezki. 5, 69-88.
- JIMÉNEZ TRENS, A. E DÍAZ ALLUÉ, MT (2006). Os professores do ensino secundário face à diversidade de alunos na fase obrigatória. Madrid: Universidade Complutense de Madrid.
- MORALES VALLEJO, P., UROSA SANZ, B., AND BLANCO BLANCO, A. (2003). Construção de escalas de atitude do tipo Likert. Madrid: La Muralla, SA
- MORIÑA DÍEZ, A. (2004). Teoria e prática da educação inclusiva. Málaga: Aljibe, SL
- SOUZA DOS SANTOS, S. (2006). Inclusão, para quê? Revista Diversitas - perspectivas em psicologia, 2, 351-359.
- SURIÁ, R. (2012). Deficiência e integração educacional: o que pensam os professores sobre a inclusão de alunos com deficiência em suas aulas? REOP, 23 (3), 96-109.
Referências legislativas
- Lei Orgânica 2/2006, de 3 de maio, sobre a educação.
- Lei Orgânica 8/2013, de 9 de dezembro, para a melhoria da qualidade educacional.
- Lei 17/2007, de 10 de dezembro, sobre a Educação na Andaluzia.