- Biografia
- Primeiros anos
- Treinamento
- Raça
- Presente
- Obras e trabalhos artísticos
- Poesia
- Prosa
- Antologias
- Prêmios
- Referências
Violeta Luna (1943) é poetisa, romancista, ensaísta e acadêmica de Guayaquil. 1 Sua prolífica caneta lhe rendeu prêmios em concursos de diferentes gêneros literários. Além disso, ela é uma das vozes femininas mais proeminentes na literatura equatoriana.
Ela se formou como Bacharel em Letras e Espanhol e depois fez um Doutorado em Ciências da Educação. Além da escrita, sempre esteve ligada à educação. 2 Ele lecionou tanto no nível básico quanto universitário.
Violeta Luna por Pingulla, do Wikimedia Commons
Desde a década de 1980, ela é uma ativista pelos direitos humanos das mulheres. 3 E também participou de eventos como a Primeira Cúpula Mundial de Poesia pela Paz, realizada na Colômbia em 2003. Nesse mesmo ano representou o Equador no XII Festival Internacional de Medellín. 4
Tem pelo menos 18 trabalhos publicados entre 1964 e o presente. Suas coleções de poemas incluem University Poetry (1964), Possibly the air (1970), Memories of smoke (1987), The doors of grass (1994), Only once life (2000) e Board Poetry (2005). Ele também escreveu contos como The Yellow Steps (1970), ou ensaios como The Ecuadorian Lyric (1973). 5
Foi vencedora de diversos concursos literários, como o Prêmio dos melhores contos, em 1969, promovido pelo El Comercio; Prêmio Nacional de Poesia "Ismael Pérez Pazmiño", do jornal El Universo, em 1970; ou o Prêmio Nacional “Jorge Carrera Andrade”, em 1994. 6
Até hoje, ela permanece como membro da Casa da Cultura do Equador, uma plataforma que a levou a promover muitos jovens talentos literários no país.
Sua marca na história nacional foi fortemente marcada, existe até uma escola que leva seu nome na província de Guayas, em Guayaquil. 7
Biografia
Primeiros anos
Morayma Violeta Luna nasceu em 24 de fevereiro de 1943 em Guayaquil. Seu pai era Sergio Luna, professor e um dos primeiros a incutir na jovem Violeta o gosto pela literatura. Sua mãe era Matilde Carrera Vásquez. 8
Quando Luna tinha dois anos de idade, sua família mudou-se para San Gabriel, onde ficaram por um tempo para o trabalho de seu pai. Em 1948 começou a frequentar a escola Catalina Labouré. Violeta Luna era a mais velha de sete irmãos.
Aos oito anos ingressou na escola José Julián Andrade, onde trabalhava seu pai. Desde então, os professores perceberam seu talento para escrever e a incentivaram a colaborar regularmente em vários jornais de parede. 9
Aos 11 anos despertou sua vocação literária, seus pais amantes da leitura procuraram cultivar esse hábito na Lua. 10 Escrevia versos desde os 13 anos de idade e venceu vários concursos na época.
Violeta Luna costumava passar as férias na casa de seu tio materno, Federico Carrera. Lá ele admirou a biblioteca com textos de Vallejo, Neruda ou escritores como Gabriela Mistral ou Juana de Ibarbourou.
Seu apreço pela caneta feminina também teve um exemplo próximo, o de sua tia-avó Luz María Carrera. Embora nunca tenha publicado nenhum de seus poemas, foi um dos maiores exemplos para Violeta Luna na juventude. onze
Treinamento
Em 1962, aos 19 anos, Violeta Luna mudou-se para Quito para estudar jornalismo e conseguiu uma bolsa da Câmara do Senado. No entanto, preferiu mudar para a Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Central, onde estudou Letras e Espanhol.
Luna sempre equilibrou sua vocação com estudo e trabalho. No mesmo ano em que chegou a Quito, começou a trabalhar como roteirista de rádio para o programa cultural feminino. Ela manteve o emprego até 1965, mas a partir de 1963 também começou a trabalhar como professora da sexta série. 12
Desde que entrou para o corpo docente, o professor Galo René Pérez descobriu seu amor pelas letras e se tornou seu mentor. Naquela época, a poesia estava em alta e a Universidade Central do Equador decidiu publicar a obra de Violeta Luna na coleção Poesia Universitaria (1964). 13
Em 1964 sua família mudou-se para Quito e Luna decidiu deixar o internato de freiras onde ela morava para se estabelecer com seus pais e irmãos.
Raça
Em 1967, Violeta Luna obteve o diploma de Bacharel em Letras e Espanhol pela Universidade Central do Equador. Além disso, publicou sua terceira coleção de poemas E com o sol me cubro.
Nesse mesmo ano ingressou na Casa de la Cultura, onde pôde interagir com outros artistas e escritores com os quais estabeleceu amizade e relações fecundas. Lá conheceu o psiquiatra e poeta Euler Granda, com quem se casou e teve 4 filhas: Sigrid, Dioné, Tafnis e Mayarí. 14
Desde então, ele seguiu uma carreira que foi tão produtiva quanto gratificante. Obteve importantes prêmios como o primeiro lugar no Concurso Nacional de Poesia de 1973, promovido pela Vistazo e Canal 8, e publicou diversas obras. quinze
No entanto, em 1984, Luna rejeitou o convite para fazer parte do júri internacional do Prêmio Casa de las Américas que seria realizado em Havana, pois ela estava em processo de divórcio.
Violeta Luna ingressou no grupo "Mulheres pelos Direitos Humanos" em 1987. Ela e o restante dos escritores publicaram a edição nº 84 da Coleção Básica de Escritores da Casa da Cultura.
E em 1989 Luna representou o Ministério da Educação e Cultura na V Reunião Plenária de Coeditores Latino-Americanos, realizada na Universidade Católica Andrés Bello em Caracas, Venezuela. Também foi responsável pela seção infantil do jornal El Comercio. 16
Presente
Violeta Luna permaneceu por muitos anos participando ativamente do jornalismo de diversos meios, colaborando com revistas, programas de rádio ou jornais na área de crítica ou crônica.
Em 2003 representou o Equador no XII Festival Internacional de Medellín e na I Cúpula Mundial de Poesia pela Paz. Ele também continuou como membro da Casa da Cultura do Equador. 17
Suas filhas são leitores assíduos. Uma de suas netas escreve, uma paixão familiar. Dioné é artista visual e Mayarí é poeta e músico. 18
Ele considera que sua profissão não é algo dispensável. Ele continua a trabalhar na atividade literária porque é uma paixão que ele não consegue parar. Às vezes ela trabalha em particular, alimentando sua inspiração criativa e outras publicamente em recitais ou palestras para as quais é convidada.
Obras e trabalhos artísticos
A própria Violeta Luna considera que em cada um de seus livros se captura uma etapa de sua vida, ela também diz que ali procurou mostrar situações do cotidiano. E pense que os livros escritos na maturidade são plantados com maior segurança do que aqueles escritos na juventude. 19
Poesia
Sua primeira publicação foi Poesía universitaria (Quito, 1964), que Hernán Rodríguez Castelo comentou que tinha “um sentimento fresco e ingênuo, o verso livre, leve. vinte
Esta publicação de Violeta Luna foi seguida por El Ventanal del Agua (Quito, 1965), que foi bem recebida, chegando a ser publicada em revistas mexicanas.
Depois foi publicado E com o sol me cubro (Quito, 1967). Posteriormente, Possivelmente el aire (Quito, 1970), esta coleção de poemas incluía "Canções de medo e blasfêmia", com as quais em 1969 ganhou o Terceiro Prêmio no XI Concurso Nacional de Poesia do médium equatoriano El Universo.
Ao revisar essa obra, Rodrigo Pesantez Rodas disse de Violeta Luna que ela era uma "poetisa de vanguarda e dona de uma imaginação poderosa".
Em 1973, Luna publicou Ayer me chamou primavera, obra que lhe rendeu o primeiro lugar no Concurso Nacional de Poesia organizado pelo Vistazo e o Canal 8. Sua próxima coleção de poemas foi La ringija de la rain (Guayaquil, 1980).
Sobre Corazón acróbata (Quito, 1983), a própria Violeta Luna expressou que é um livro forte. Já o seu próximo título de 1987, Memórias de fumaça, parece-lhe mais tranquilo, por ser uma “biografia da infância em verso”. vinte e um
Em 1994, Luna publicou As portas da relva e seis anos depois foi colocada à venda a sua colecção de poemas Solo una vez la vida (Quito, 2000).
Prosa
Violeta Luna também publicou livros de contos. Entre eles, o primeiro foi The Yellow Steps (Quito, 1970).
Em seguida, vem El pañolón de la abuela (2006), em que adota um estilo um tanto tradicional, descrevendo a província e as paisagens equatorianas, narradas a partir de suas memórias de infância. 22
A letra equatoriana (Guayaquil, 1973), é um ensaio de Violeta Luna que serviu de tese de doutorado. Nesta, selecionou poemas de David Ledesma Vásquez, Ileana Espinel Cedeño, Carlos Eduardo Jaramillo, Fernando Cazón Vera, Euler Granda, Ana María Iza e Martha Lizarzaburu para a crítica literária.
Antologias
- Lírica equatoriana contemporânea (Bogotá, 1979).
- Dez escritores equatorianos e suas histórias (Guayaquil, 1982).
- Poesia viva do Equador (Quito, 1990).
- Antologia de narradoras equatorianas (Quito, 1997).
- Poesia erótica feminina: Antologia do Equador (Quito, 2001). 2,3
Prêmios
- Prêmio «Às melhores histórias», 1969.
- Prêmio Nacional de Poesia "Ismael Pérez Pazmiño", Diario El Universo, Guayaquil, 1970.
- Concurso Nacional de Poesia, Vistazo y Canal 8, Equador, 1973.
- Prêmio Nacional "Jorge Carrera Andrade", Município do Distrito Metropolitano de Quito, 1994.
Referências
- En.wikipedia.org. (2018). Lua Violeta. Disponível em: en.wikipedia.org.
- Casa da Cultura Benjamín Carrion. (2018). Poetic Anthology Violeta Luna. Disponível em: casadelacultura.gob.ec.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
- Casa da Cultura Benjamín Carrion. (2018). Poetic Anthology Violeta Luna. Disponível em: casadelacultura.gob.ec.
- Festivaldepoesiademedellin.org. (2018). Violeta Luna (Equador, 1943). Disponível em: festivaldepoesiademedellin.org.
- En.wikipedia.org. (2018). Lua Violeta. Disponível em: en.wikipedia.org.
- Escolas do Equador (2018). UNIDAD EDUCATIVA FISCAL VIOLETA LUNA CARRERA em GUAYAQUIL. Disponível em: infoescuelas.com.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
- Transiendohuellas.com. (2018). Violeta Luna - Pegadas em trânsito. Disponível em: transiendohuellas.com.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
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- Transiendohuellas.com. (2018). Violeta Luna - Pegadas em trânsito. Disponível em: transiendohuellas.com.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
- Casa da Cultura Benjamín Carrion. (2018). Poetic Anthology Violeta Luna. Disponível em: casadelacultura.gob.ec.
- Casa da Cultura Benjamín Carrion. (2018). Poetic Anthology Violeta Luna. Disponível em: casadelacultura.gob.ec.
- Transiendohuellas.com. (2018). Violeta Luna - Pegadas em trânsito. Disponível em: transiendohuellas.com.
- Transiendohuellas.com. (2018). Violeta Luna - Pegadas em trânsito. Disponível em: transiendohuellas.com.
- Pérez Pimentel, R. (2018). Violeta Luna Carrera. Dicionário Biográfico do Equador. Disponível no dicionário: biograficoecuador.com.
- Transiendohuellas.com. (2018). Violeta Luna - Pegadas em trânsito. Disponível em: transiendohuellas.com.
- Luna, V. (2006). O xale da vovó. Editorial Eskeletra. Quito, Equador.
- Festivaldepoesiademedellin.org. (2018). Violeta Luna (Equador, 1943). Disponível em: festivaldepoesiademedellin.org.