Deixo-vos as melhores frases do Extremoduro, um grupo de rock espanhol fundado na cidade extremaduriana de Plasencia em 1987 liderado por Roberto Iniesta, também conhecido como "Robe". Eles também são chamados de "O Rei da Extremadura".
Influenciadas pela literatura espanhola, suas letras fazem alusões frequentes a drogas, sexo e autodestruição. Algumas das suas canções mais conhecidas são "So clown", "Golfa", "Salir", "Extremaydura", "Puta" e "Jesus Christ Garcia". Provavelmente o ponto alto da banda foi alcançado com a publicação do álbum Agila.
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-Eu arranquei um buquê de flores, dei para meu amante. Ele disse que não os queria, que era melhor antes. –Extremoduro, Uproot.
- Sonho que a estrela sonha, sempre em estado de espera; ele pega a garrafa novamente e passa as noites acordado… sempre em estado de espera. –Extremoduro, aguarde.
-E por que amo as quatro estações? Se tudo que sonho for entre interiores. –Extremoduro, Entre interiores.
-Devo minha palavra de honra de que não quero mais viver. Vamos, diga-me, besouro: como você toca baixo? Vamos, diga-me, um disparate, e pa 'tocar' a bateria? Vamos, diga-me, tio inteligente, e os grilos? Vamos, diga-me, olho de pato, como faço para jogar o aparelho? "Extremamente difícil, iluminado."
- Quem vai meter a minha liberdade de expressão no cu, quando diz que cago na constituição? Ninguém pode escapar se tudo for uma prisão. Por que diabos existem tantos logs ao meu redor? –Extremoduro, Luce das trevas.
-Fique quieto, vá, e faça um pedido. Quero que caia do céu uma droga, veneno puro, para tornar o mundo um lugar mais agradável. –Extremoduro, Mais uma canção inútil pela paz.
-Não sobrou pedra em pé, porque o vento a derrubou, não sobrou nada de ontem, porque o vento a carregou. –Extreme Hard, Sweet introdução ao caos.
-Em sair, beber, as coisas de sempre, ganhar mil listras, conversar com as pessoas, ir para a cama e… caramba, que coisa suja! sem você. Não estou nem tocando o chão e estou com medo até as nuvens, não sei se são os seus beijos ou essa viagem que sobe. –Extremoduro, saída.
-Acenda o escuro, luz de velas. A escuridão brilha, luz da sereia. ? –Extremoduro, Luce das trevas.
-Sem ser, fico duro como uma rocha, se não consigo me aproximar ou ouvir os versos que aquela boca me dita. E agora que não há nada, nem mesmo dar, a parte de dar que é minha vez, é por isso que não parei de andar. –Extremoduro, Quarto movimento: realidade.
"Eu sou um palhaço e meus pés estão tremendo." Ao lado dele, ele me diz que estou desbotada. Começo a beijar, para ver o que ele me diz depois. –Extremoduro, você é um palhaço.
-Acontece que cansei de ser homem. Acontece que me canso da minha pele e do meu rosto. E acontece que meu dia já clareou, droga, quando vejo o sol secando sua calcinha na janela. -Extremoduro, isso acontece.
-Procurar o meu destino, viver adiado, sem ser, nem ouvir, nem dar. E, coletivamente, gostaria de falar com você e sintonizar. –Extremoduro, Primeiro movimento: o sonho.
-Eu bebo no chafariz, vamos ver o que acontece, se ela passa o poder pra mim. Você sabe que quando você for embora, eu fico aqui sem saber. Já vê. "Extremamente difícil, mamãe."
-E deixe de lado o caminho da porta dos fundos, por onde te vi ir, como um regador que a grama faz brotar de novo, e agora é tudo campo. -Extremoduro, o caminho da porta dos fundos.
-Ele fala que se não usa drogas, diz que não sente nada. Se está ensolarado, ele se joga da cama e, no elevador, as nuvens se dissipam. E lá vou eu, para quebrar teias de aranha do seu coração, você vai ver como isso passa, vadia! "Extremamente difícil, Golfa."
-Deixe-me dizer, baby, que o nosso não é justo, todas as noites que estou com você, você é quem come, eu sou comido. –Extremoduro, Tango suicida.
-Sou, finalmente percebi, um inimigo da humanidade, gente que não entende nada… Deixo meu coração governar. A cada minuto, marco um ponto que devo alcançar e noto que estou me rebelando novamente. "Extremamente difícil, Inimigo."
-Que nada me interessa por aí, e subo ao topo da loucura, encontro minha princesa conversando com a lua, correndo para ver quem é mais puta. -Extemoduro, vadia.
-Fiquem bem perto de mim, então vocês dois, doce dia. Olhe para mim e sorria de novo, senão não entendo nada. –Extremoduro, se você for.
-Mas onde estão os beijos que te devo? Em uma caixa, que eu nunca carrego meu coração comigo no caso de eles tirarem de mim. Mas onde estão os beijos que você me deve? Em qualquer esquina, cansado de viver na sua boquinha, sempre à deriva - Extermoduro, A fuego.
- Volte, eu tenho, minha vida, as luzes acesas, para entender, para ver. Volte, encontrei um tesouro enterrado, que carrego para a superfície, diga-me… –Extremoduro, rua Esperanza s / n.
-O fogo do inferno já é só fumaça, e agora o fogo já é só fumaça. Depois de queimar o fogo já é só fumaça, o inferno já é só fumaça. –Extremoduro, Coda flamenca (outra realidade).
-A gente fica perto do chão, na altura da sua cintura, ou fica perto do chão, onde a lua se reflete. –Extremoduro, perto do chão.
-Se eu não te ver de novo, eu não quero acordar, a realidade não vai me deixar. Procuro um mundo melhor, e procuro em uma gaveta, caso apareça entre minhas coisas. –Extremoduro, Primeiro movimento: o sonho.
-Tenho cagado na rua uma pomba, a que chamam, da paz, o mensageiro. Sinto-me aquecido com o calor do povo, e é o frio que bate na calçada. –Extremoduro, Mais uma canção inútil pela paz.
-Eu entreguei minha alma imortal. Para quê?, Para nunca mais doer. Agora o que? Agora eu coloco as calçadas. Lá no final da rua, patrão, tem um lugar. –Extreme Hard, Meu espírito imperecível.
- Vive olhando para uma estrela sempre em estado de espera. Beba gim à noite, para conhecê-la. –Extremoduro, aguarde.
-O tempo passa devagar, quando não tenho você ao meu lado. Preciso de uma pequena árvore neste campo para me sentar. –Extremoduro, Uproot.
-Se a sorte me abandonar e ele disser que não quer me ver, vou chamá-lo de golpista, ele me roubou enquanto dorme. –Extremoduro, Abutre não come alpiste.
-Eu caí prisioneiro dentro de mim, dentro, bem no fundo de mim. Se eu escapar, vá me encontrar qualquer dia, onde sobrou uma flor, onde não há polícia. –Extremoduro, Auto-retrato.
-E eu fico na fila sem parar, na porta de um bar, gasto as horas todo bêbado, enquanto encontro uma lua que está sozinha. –Extremoduro, Procurando uma lua.
-Passe por mim, e eu não sei o que vem. Agora sou apenas sua escrava. Me diga o que fazer. "Extremamente difícil, mamãe."
-A luz não ousa se você não estiver aí, a passar por aqui se ouve minha voz. Como você não está neste canto, ele não se atreve a passar a luz do Sol. Se ele ouvir minha voz, ele fica de fora. –Extremoduro, Terceiro movimento: o interior.
-Abra a porta, eu sou o diabo e venho com as vadias, abra as pernas, menina, venho te pregar sementes. Como todos os dias no inferno eu ficava entediado e ia de bar em bar, via a Virgem Maria, cansada de ser virgem, presa em um portal. –Extremoduro, O dia da besta.
-No oco do eco de sua voz, vive o eixo que desapareceu. Segurando no ar que viveremos, não me importo para onde vamos Aperte bem minha mão, uma estrela está escapando por entre meus dedos. –Extremoduro, Coda flamenca (outra realidade).
-Ele me deixou no mais remoto, de um planeta inabitado. O vento me repreende no ouvido: "Venha, suba e suba." O sol me pergunta, se olha para mim, por que sou tão desconhecido. –Extremoduro, Pequeno rock and roll endêmico.
-E a lua é desarmada apenas ao tocá-la, e a luz dentro da piscina é ligada. Como duas gotas de água de uma nuvem diferente, descendo e subindo. –Extremoduro, perto do chão.
-Uma vez em um mundo cinza, lutando para sair, uma garotinha de cor. Era uma vez, dona de uma flor, a enraizar no seu jardim, que fizemos um sulco entre nós duas. –Extremoduro, Era uma vez.
-Era uma rua, e uma velha passou com uma bolsa, e falando em céu… Deus caiu do céu. Corre! –Extremoduro, La Vieja (canção sórdida).
-Mestre da contradição e especialista em quebrar o proibido. É por isso que as crianças já se aproximam de mim, porque procuro ser feliz. Desde então, eles não me deixaram sair desta prisão, não tenho para onde correr. Eu vou fazer um… colocar minha cabeça para fora. –Extremoduro, Segundo movimento: o exterior.
-Pergunte como está o tempo e veja se ele se lembra de mim. Pergunte a ela se é verdade, ninguém a vê sorrir. –Extreme Hard, Meu espírito imperecível.
- Planícies de guerra e pântanos ascéticos, o jardim bíblico não estava nesses campos. São terras da águia, um pedaço do planeta, onde vagueia a sombra de Caim. –Extremoduro, Procurando uma lua.
-Seus olhos são uma janela larga, sua bunda não é… sua bunda é querida. Seus olhos são o que ele me diz para endireitar, sua bunda não é… sua bunda é querida. Noutra altura, lembre-me de voltar a falar, se vir que passei por três ou mais cidades. -Extremoduro, sua bunda é querida.
-Quero dizer-te em silêncio, que falo muito, que faltam momentos, que não sinto nada, que vim te procurar, que nunca te encontro. –Extremoduro, Entre interiores.
-Hoje eu coloco de mil maneiras! E ele já está andando com a língua de fora. Hoje eu coloco na sua orelha! Eu só movo minhas sobrancelhas! - Extremoduro, hoje eu coloco.
-Eu planejo o roubo à mão armada de seu coração, cada palavra que calculei, agora falta a coragem. Pretendo dizer a ele que a vida era sua boca e não. Seu cheiro passa por mim e eu prendo minha respiração. -Extremoduro, Hoje eu coloco.
-Ardo. Vejo você passar e, aí, fico com calor e fogo, e entro para fazer, na cintura, garimpar. Se eu me perder, diga-me para onde vai, quais são as razões principais, que só o vento serve de guia, nos caminhos das utopias. –Extremoduro, O caminho das utopias.
-Eu bebo em uma fonte termal quente, e vejo novamente a fada que nunca me deixa. Quando não estou com você, eu domino as horas, e as faço pular e correr. -Extemoduro, vadia.
-Enquanto as horas passam, sonho que acordo ao lado dela, me pergunto se ela está sozinha, e queimo dentro de uma fogueira. –Extreme Hard, Sweet introdução ao caos.
-Espero encontrá-lo já entre tantas flores. Espero que se chame de papoula, que pegue na minha mão e me diga que só… Não entende a vida, não. E me peça mais mais mais mais, me dê mais. E me pergunte. –Extremoduro, se você for.
-Vamos roubar cerejas, das que estão no vale em frente, sou capaz de tudo para te ver de novo. Eu perdi a cabeça, perdi a cabeça por ter perdido você, sou capaz de tudo para te ver novamente. –Extremoduro, Que orla era o meu vale.
-Sem nada melhor, do que entrar remexendo, sem nada melhor para fazer, brindando ao sol, mergulhando na memória e não entendo melhor que ontem. –Extremoduro, Tango suicida.
-Eu sofro de insanidade temporária. Eu desço à Terra e cruzo a linha divisória que separa nesta história, loucura e razão. "Extremamente difícil, insanidade temporária."
-Ele me feriu, fecha à noite, abre durante o dia. "Não sofra Prometheus", ela me diz sempre que a vejo. Rolo no chão e meu pau explode só de pensar em você: sangro até a morte e rego seu jardim. -Extremoduro, Prometheus.
-E procuro na memória o canto, onde perdi a cabeça, e encontro onde estava perdido, quando você disse não. –Extremoduro, Quarto movimento: realidade.
-Estou fazendo minha barriga, dentro do meu coração. E eu não me importo que os reis não venham mais para mim, com os camelos vindo Eu estou, bastardos, mais feliz. –Extremoduro, Cântico de Natal do Rei da Extremadura.
-Eu levo conta de memória, não sinto falta de uma estrela. Veja essa euforia em silêncio. A grama sai e meu cabelo cresce. "Extremamente difícil, insanidade temporária."
-Tempo, me devolva o momento. Quero passar as horas nadando no mar e rolar no chão, para começar tudo do zero. –Extremoduro, Terceiro movimento: o interior.
-Eu me apaixono pelo ar e sempre faço o que quero: vamos voltar aos mouros, e eles nos chamam de babacas, que trazemos dentro do cu, um pedacinho do céu. -Extremoduro, Menamoro.
-Deite no chão; vá colocando. De sua virilha eu quero beber caldo, e como ratos de lixo: desordem e solidão, eles deixaram de assistir você chegar. –Extremoduro, Abutre não come alpiste.