- Origem e história
- o início
- Fundamento mitológico
- Divisão histórica
- Período I
- Período II
- Período III
- A Guerra de Tróia: mito e realidade
- Queda da civilização micênica
- Localização
- Características gerais
- Sociedade guerreira
- Tholos
- Agricultura e comércio
- Assentamentos
- Escrevendo
- Organização política e social
- Reinos aliados
- Reinos aliados
- Os estados de Pylos e Knossos
- Sociedade
- Arte
- Os palácios micênicos
- Cerâmica
- Escultura
- Economia
- Agricult
- Indústria
- Comércio
- Religião
- panteão
- Adoração doméstica
- Referências
A civilização micênica se desenvolveu no final da Idade do Bronze, na região do Peloponeso grego. Esta fase histórica faz parte do chamado período pré-helênico do Helladic. Seu nome vem de uma de suas principais cidades, Micenas, fundada, segundo uma das hipóteses existentes, pelos aqueus.
Essa cidade deu nome a uma das civilizações mais importantes de seu tempo e que influenciou muito a Grécia clássica posterior. Geralmente, micênica é enquadrada entre 1600 aC e 1150 aC, aproximadamente.
Localização das primeiras cidades micênicas. Nenhum autor legível por máquina fornecido. Bibi Saint-Pol assumiu (com base em reivindicações de direitos autorais)., via Wikimedia Commons
A falta de fontes confiáveis torna muito difícil conhecer em profundidade alguns aspectos desta civilização. Além dos escritos encontrados em alguns sites, há referências indiretas em obras como as de Homero. No entanto, como acontece com os mitos gregos relacionados a Micenas, eles ainda são fontes literárias.
O desaparecimento da civilização micênica daria lugar à época conhecida como Idade das Trevas grega. O motivo da queda tem sido objeto de várias especulações de especialistas.
As teorias vão desde a invasão dos dórios ao ataque de um misterioso povo do mar, passando pelo resultado de uma mudança climática sofrida naquele período.
Origem e história
O famoso arqueólogo Heinrich Schliemann estava na Grécia procurando demonstrar aquela parte do mundo descrita nas obras de Homero (a Ilíada e a Odisséia) quando encontrou os restos mortais dos antigos Micenas e Tirinas.
Essas escavações resultaram na descoberta de vestígios da civilização micênica. Alguns exemplos dessas descobertas são a máscara de Agamenon encontrada em uma tumba ou os restos do palácio de Nestor em Pylos.
Máscara de Agamenon. Século 16 aC. DieBuche
No entanto, foram as obras de Arthur Evans no início do século XX que conseguiram destacar esta civilização e distingui-la da cultura minóica, que a precedeu cronologicamente.
o início
A teoria mais aceita afirma que vários povos invasores entraram na Grécia por volta de 1700 aC Naquela época, os cretenses haviam desenvolvido a civilização minóica muito avançada, culturalmente muito superior aos recém-chegados. No entanto, militarmente os conquistadores foram mais eficientes.
Assim que a Grécia continental foi alcançada, os invasores aqueus construíram fortalezas, que eventualmente se tornariam cidades importantes na área, como Atenas. O povoado que adquiriu maior relevância foi Micenas, de onde deriva o nome da civilização e sua cultura.
Os aqueus, que vieram da Anatólia, venceram facilmente graças à superioridade de suas armas. Desde sua chegada e até 1400 aC eles mantiveram relações pacíficas com os minoanos, que lhes forneceriam muitos conhecimentos. No entanto, uma vez consolidados, não hesitaram em atacar Creta.
Fundamento mitológico
Os gregos, como de costume, criaram sua própria mitologia sobre a fundação de Micenas, com Perseu como protagonista.
De acordo com o mito, Perseu, filho semideus de Zeus, matou acidentalmente seu avô Acrísio, rei de Argos. Este fato legitimamente fez dele um novo monarca, mas ele decidiu rejeitar aquele trono e fundar uma nova cidade, Micenas.
Divisão histórica
Apesar de ser bastante polêmico, muitos historiadores seguem a divisão cronológica da história de Micenas a partir da cerâmica. Esses períodos são:
- Período I: ca. 1550 AC C.
- Período II: ca. 1500
- Período III A: ca. 14: 25h
- Período III B: ca. 1300
- Período III C (incluindo sub-micênica): ca. 1230-1050.
Período I
Durante este primeiro período, que inclui a transição entre o Helladic Médio e o Helladic recente, as características culturais da civilização micênica começaram a tomar forma.
Período II
Ao contrário do que ocorre no período anterior, surgiram mais vestígios desse período, o que permite um maior conhecimento.
Sabe-se, por exemplo, que os micênicos mantiveram contato frequente com os habitantes de Creta, que constituíram a civilização minóica. Existem até historiadores que afirmam que esses segundos contrataram soldados micênicos como mercenários, embora isso não seja 100 por cento comprovado.
O final do período coincide com a conquista de Creta pelos micênicos. Com isso, eles não só controlaram aquela área do Mar Mediterrâneo, mas também adquiriram importantes riquezas e as rotas comerciais criadas pelos cretenses.
Período III
Desta vez é o auge da civilização micênica. Além de terem conquistado Creta, eles se expandiram para outras ilhas do Egeu, como Rodes ou as Cíclades, chegando até mesmo às costas da Ásia Menor.
Da mesma forma, restos micênicos foram encontrados em Chipre, então acredita-se que uma colônia micênica deve ter existido lá.
Uma das características desse período é a consolidação de sua estrutura social e política. Os especialistas afirmam que eles tiraram dos minoanos sua estrutura baseada em palácios, edifícios com muitas funções em torno dos quais o poder político, econômico e religioso era exercido.
Da mesma forma, eles herdaram o domínio marítimo dos cretenses, acompanhado da atividade comercial no exterior, da escrita e de outros aspectos culturais.
Por outro lado, neste período, as construções micênicas ganham em monumentalidade. Tanto os palácios fortalezas construídos no Peloponeso, quanto os tholoi aumentam de tamanho e grandeza.
A Guerra de Tróia: mito e realidade
A Guerra de Tróia foi recontada por Homero em sua Ilíada. Sempre havia a questão de saber se ele havia aproveitado um acontecimento real para sua história ou se era apenas uma invenção pura.
Na peça Paris, o filho do Rei de Tróia (hoje localizado na Turquia) se apaixonou por Helena, a mulher mais bonita do mundo. Esta era a esposa do rei de Esparta, Menelau, que enviou um exército para resgatá-la.
Os gregos, comandados por Agamenon, irmão de Menelau e rei de Micenas, sitiaram Tróia. Por 10 anos eles tentaram tomar a cidade, embora com pouco sucesso. Finalmente, eles enganaram os troianos, presenteando-os com um grande cavalo de madeira e fingindo recuar.
A realidade, obviamente, era menos épica. Tróia havia se tornado uma competição comercial séria para Micenas graças à sua localização geográfica. Os micênicos, povo guerreiro, não hesitaram em empreender uma expedição militar no século 13 aC para acabar com esta competição.
O mais impressionante, para os historiadores, é que depois de conquistá-la desistiram de estabelecer uma colônia ali. A explicação mais comum é que, nessa época, Micenas começava a dar sinais de fraqueza.
Queda da civilização micênica
No início do século 12 aC, a civilização micênica começou seu declínio. Há muitas incógnitas sobre as circunstâncias que levaram ao seu desaparecimento como potência militar e econômica.
Já no século 13 aC, ocorreram alguns grandes incêndios em Micenas ou Pilos que enfraqueceram essas cidades. Por volta de 1200 aC, outra onda de destruição pelo mesmo motivo varreu a civilização micênica, atingindo, novamente, Micenas e outras cidades como Tirinto, Crisa ou Tebas.
A causa desses incêndios não é conhecida. Os historiadores não chegaram a um consenso sobre o que os poderia ter causado. Alguns dizem que foram causados pelos dórios, um povo que acabaria por invadir a área. Outros afirmam que foram os chamados povos do mar, que atacaram outros impérios, como o hitita ou o egípcio.
Finalmente, outra tendência historiográfica indica que eles podem ser causados por distúrbios internos, sejam eles guerras civis, confrontos entre os diferentes reinos micênicos ou levantes civis.
Essas ondas de destruição não significaram, entretanto, o fim absoluto da civilização, mas apenas o do sistema de palácios micênicos. A civilização mais fraca sobreviveu até 1100 AC
Localização
A cidade de Micenas, que deu o nome à civilização, ficava no Peloponeso, na Argólida. Foi uma das regiões menos acolhedoras da área, com poucas reservas de água, más colheitas e rodeada de serras.
Isso explica por que os reinos micênicos surgiram nas margens do Peloponeso, deixando o interior desocupado. Com o tempo, eles estenderam seu território ao norte, por um lado, e às ilhas próximas, como a própria Creta.
Características gerais
Embora a civilização micênica tenha sido influenciada pelo minóico, seu predecessor, há muitas características que os diferenciam, começando pela etnia.
Sociedade guerreira
Os micênicos foram descritos como um povo guerreiro governado por uma monarquia. O próprio Homer destacou essas características como um traço característico de sua sociedade.
Parte desse caráter conquistador pode ser visto claramente em seus avanços técnicos. Assim, eles usaram uma espécie de carruagem, muito leve e puxada por cavalos. Além disso, sabe-se que eles usavam a espada longa em seus confrontos e que usavam armaduras feitas de placas de bronze para se proteger.
Tholos
Os tholos eram grandes tumbas que aparecem em todo o território micênico. A mais famosa é a chamada Tumba de Atreu, localizada em Micenas.
Eles consistiam em uma enorme câmara funerária construída inteiramente com blocos de pedra. É um tipo de construção funerária sem precedentes, nem dentro nem fora da Grécia.
Agricultura e comércio
Apesar da baixa fertilidade de seu território, os micênicos conseguiram desenvolver a agricultura. Nos primórdios da civilização, era a base de sua economia, mas, posteriormente, o comércio a substituiu para se tornar a atividade mais importante.
Após a conquista de Creta, os micênicos assumiram o controle como uma potência marítima comercial. Conforme observado acima, isso levou a confrontos com várias cidades concorrentes.
Assentamentos
Os assentamentos micênicos foram baseados em casas chamadas megarons. Tratava-se de estruturas com alpendre com colunatas, uma sala retangular e, em muitos casos, uma despensa.
O edifício mais proeminente nas cidades fundadas por esta civilização foi o palácio. Além de ser o centro do poder político, esses palácios também tinham uma função religiosa, que compartilhavam com alguns santuários fora dos povoados.
Mais tarde, eles acabaram construindo fortificações ou paredes defensivas para proteger suas cidades.
Escrevendo
Depois de tomar Creta, os micênicos adotaram a escrita minóica para refletir sua própria língua, o grego. Para fazer isso, eles mudaram o sistema de escrita, substituindo Linear A (exclusivo de Creta) pelo chamado Linear B.
Organização política e social
O grande problema que os historiadores encontram ao analisar a sociedade e a política da civilização micênica é a ausência de fontes diretas.
Apenas se conhece a organização de alguns dos reinos que fizeram parte dessa civilização. Normalmente, uma extrapolação é feita para o resto dos territórios, embora não possa ser 100% confirmado que está correto.
Reinos aliados
Os reinos que faziam parte da civilização micênica eram organizados em torno de palácios. A economia estava totalmente centralizada e a sociedade mantinha uma forte estrutura hierárquica.
As fortificações construídas parecem indicar que houve confrontos entre os diferentes reinos, seja pelo controle das fontes de riqueza, seja pelos desejos expansionistas de alguns deles.
Reinos aliados
A civilização micênica era composta por vários reinos aliados, mas independentes. Pode-se dizer que foram o antecedente da polis grega, embora no caso da civilização micênica os reinos pudessem abranger grandes territórios.
Os estados de Pylos e Knossos
A importância desses dois reinos reside no fato de que os arqueólogos conseguiram encontrar algumas tabuinhas que ajudam a entender a organização política da civilização micênica.
Em princípio, cada estado tinha um rei à frente. O título do monarca era Wanax, que significa "Senhor dos Palácios".
Em segundo lugar na hierarquia estavam os Lawagetas, identificados pelos especialistas como os chefes dos exércitos. Ambas as figuras controlavam seus próprios territórios.
Outra figura importante foi o telestai, uma espécie de fazendeiro. Alguns pesquisadores atribuem funções religiosas a eles, embora isso não tenha sido comprovado. Ainda dentro dessa hierarquia de comando estavam os equetai, que possuíam escravos e pertenciam à classe alta.
No caso de Pylos, as tabuinhas mostram que ele foi dividido em duas grandes províncias. Isso parece implicar que os reinos micênicos poderiam ser descentralizados, mesmo que respondessem ao mesmo rei.
Além da província, havia outra divisão administrativa, os distritos. Cada uma delas, formada por várias cidades, tinha como representante um governador nomeado pelo monarca.
Sociedade
Assim como o poder político, a sociedade também era hierárquica. Os especialistas dizem que foi dividido em dois grupos: o meio ambiente do rei, uma espécie de classe alta, e o demos, o povo.
Os demos, apesar de serem homens livres, foram obrigados a desenvolver obras comunitárias. Segundo fontes, eles também tiveram que pagar certos impostos ao palácio.
Abaixo desses dois grupos de homens livres estavam os escravos. Os únicos testemunhos encontrados sobre eles dizem respeito a quem trabalhava diretamente para o palácio, pelo que não se sabe se também existiram noutros cargos.
Arte
Os campos mais importantes da arte micênica são arquitetura, especialmente palácios, e cerâmica. Em ambos os casos, é fácil avaliar a influência minóica em suas características.
Os palácios micênicos
Historiadores e arqueólogos destacam a beleza dos palácios de Micenas, Tirinto e Pilos. Sua importância, aliás, ia além de sua estrutura arquitetônica, visto que eram os centros de administração dos reinos micênicos.
Sua arquitetura prova que eles coletaram a influência dos construídos pela civilização minóica, com alguns aspectos semelhantes.
Essas grandes estruturas foram organizadas em torno de vários pátios. A partir daí, foi possível acessar salas de diferentes tamanhos, com funções de armazenamento, residência ou oficinas. No centro do palácio ficava o Megaron, a sala do trono. Os edifícios, até onde se sabe, tinham apenas um andar.
Cerâmica
Dentro dos sítios arqueológicos, vários vestígios de cerâmica foram encontrados. Os estilos são muito variados, tendo encontrado potes, jarros, vasos ou crateras, entre outros objetos.
Embora o tamanho seja altamente variável, os modelos mantêm uma homogeneidade em toda a civilização micênica. Sabe-se que os potes eram muito valorizados como item de exportação. Os que eram vendidos fora dos reinos micênicos eram geralmente mais luxuosos e os artesãos os dotavam de uma decoração mais elaborada.
Junto com esses produtos cerâmicos, muitos exemplos de talheres de metal também apareceram, especialmente de bronze. Em alguns outros casos, foram encontrados jarros de barro ou marfim.
Escultura
A escultura micênica não se destaca pelo grande tamanho, pelo menos de acordo com as evidências encontradas. A maioria das criações eram estatuetas finas, feitas de terra cozida.
Eles costumavam ser, em sua maioria, figuras antropomórficas, tanto masculinas quanto femininas. Alguns foram pintados apenas em uma cor, enquanto outros eram policromados.
A função dessas estatuetas não é conhecida ao certo, mas a principal teoria é que elas estavam relacionadas ao culto religioso.
Economia
Os textos encontrados mostram que a organização econômica da civilização micênica orbitava, como tudo mais, em torno dos palácios. Muitos de seus habitantes trabalhavam diretamente para os palácios, embora houvesse também aqueles que o faziam por conta própria.
Uma figura importante foi a do escriba. Sua função era controlar as entradas e saídas dos produtos, distribuir as tarefas e distribuir as rações.
Agricult
O sistema de propriedade de terra mais comum era o comunitário. O campo era trabalhado pelos damo, gente comum.
Além disso, o palácio possuía suas próprias terras. Uma parte pertencia diretamente ao rei e a outra foi entregue para exploração aos membros da administração do próprio palácio.
Em termos de produtos, os micénicos apostaram nos produtos tradicionais do Mediterrâneo: trigo, oliveiras e vinhas, embora também tenham dedicado parte das suas terras a cereais como a cevada, linho para vestuário e árvores de fruto.
Indústria
Os artesãos da civilização micênica eram especializados em cada trabalho. Cada um pertencia a uma categoria e se destinava a uma determinada etapa de produção.
Um dos setores mais importantes era a indústria têxtil. Segundo os escritos encontrados, em Pylos havia cerca de 550 operários nesta indústria, enquanto em Knossos havia 900. Havia 15 especialidades têxteis, sendo a lã e o linho os materiais mais utilizados.
Por outro lado, a metalurgia também desempenhou um papel importante na economia micênica. Todos os dias, em Pylos, foram distribuídos cerca de 3,5 quilos de bronze para a realização das obras encomendadas. Algumas tabuinhas encontradas em Knossos indicam que os artesãos daquela cidade eram especialistas na fabricação de espadas.
Por fim, há evidências da existência de uma significativa indústria de perfumes. Foram produzidos óleos perfumados, muitos dos quais destinados à exportação.
Comércio
A evidência de que os micênicos praticavam o comércio se deve às descobertas de seus produtos em muitas partes do Mediterrâneo. Até agora, nenhuma referência escrita foi encontrada em qualquer site, com exceção de algumas referências à distribuição de produtos têxteis.
Supõe-se que, após conquistar Creta, os micênicos se apoderaram das rotas de comércio minóicas. Muitas ânforas, que eram usadas para transportar produtos, foram encontradas no Egeu, Anatólia, Egito e no oeste da Sicília. Curiosamente, eles também apareceram na Europa Central e na Grã-Bretanha.
Religião
A religião da civilização micênica é bastante desconhecida, dada a falta de fontes que a descrevam. Os textos encontrados limitam-se a fornecer os nomes dos deuses e as oferendas que lhes foram feitas, mas sem explicar as práticas religiosas.
panteão
Alguns dos deuses que os micênicos adoraram mais tarde duraram até a época da Grécia clássica. Um dos que parece ter sido o mais importante foi Poseidon, deus do mar e que, na época, também estava associado a terremotos.
Da mesma forma, como na Creta minóica, as divindades femininas eram de especial importância. Entre eles, uma Senhora do Labirinto e outra Deusa Mãe chamada Diwia.
Além dos já mencionados, os micênicos cultuavam o casal Zeus-Hera, Ares, Hermes, Atenas, Ártemis ou Dioniso, entre outros.
No momento, nenhum grande templo daquele período histórico foi encontrado. Supõe-se que alguns edifícios localizados fora das cidades poderiam ter uma função para as atuais pequenas ermidas.
Adoração doméstica
Muitos pesquisadores consideram que existia um culto doméstico. Alguns santuários foram encontrados com muitas estátuas dentro. Acredita-se que essas figuras faziam parte das oferendas feitas aos deuses protetores da casa.
Referências
- Pigna, Felipe. Cultura micênica. Obtido em elhistoriador.com.ar
- Pellini, Claudio. Origem e desenvolvimento da civilização micênica. Obtido em historiaybiografias.com
- EcuRed. Mycenae. Obtido em ecured.cu
- Cartwright, Mark. Civilização micênica. Obtido em ancient.eu
- Grécia micênica. Economia. Obtido em fhw.gr
- Centro do Patrimônio Mundial da UNESCO. Sítios Arqueológicos de Micenas e Tirinas. Obtido em whc.unesco.org
- Lialios, Giorgos. Por que a civilização micênica entrou em colapso no Peloponeso. Obtido em greece-is.com