Aqui estão as melhores frases de Callejeros (CJS), uma banda de rock argentina fundada em 1995 e composta por Patricio Santos Fontanet, Christián «Dios» Torrejón, Eduardo Vázquez, Elio Delgado, Maximiliano Djerfy e Juancho Carbone.
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-Quando todos os sentidos são quebrados Com uma música, com um rock and roll. Foi ele quem tocou o tempo todo em minha mente, como advogado e liberado para sempre. –Passeia, Rocanroles sem destino.
-Você sempre tem febre porque não consegue ver a porta, o salsa de quem tem pouco, mas dança mesmo assim. –Street, Sounding.
-E todo o carnaval, gritando, pisou na mão fraterna, que Deus te deu, que desentendimento! Se até Deus está longe, você chora por dentro, tudo é história, tudo é vil. - Rua, Desencontro.
-Cego, surdo e com sangue cinzento, estou sempre pedindo à lua que saia para andar mais inocente. Estou sempre pedindo a seus olhos que falem, que ouçam que não estão mentindo, e perto da terra para flutuar. -Street, Thirst.
-O nó aperta muito, bloqueando o ideal. Todos os sonhos escapam em um grito. Que céu você tem que olhar? Onde está a verdade? Quando a morte se tornará humanidade? - Rua, o nó.
- Todo esse é o peso, que terá minha alma. Quando o diabo me reserva, em algum lugar? Não. E meus problemas não serão mais problemas. - Rua, tudo isso.
-Hoje vim aqui. Para cobrir minha ingenuidade com um pouco mais do que sal, quero ficar. Tocar, acariciar, querer mais do que nada. –Street, diferente.
-Eu aguento o que tenho que fazer no dia a dia, coloco minha alma em um canto. Descubro que a vida é outra coisa, sem ela minha alegria escapou. –Passeio, dia a dia.
-O preto é muito branco no meu destino cego, vomito mil frases e não uma canção. Vou agarrar-me à morte apenas se for a melhor passagem. –Street, Die.
-Então foi que o goblin das árvores, tivemos que matar, matar e cortar e cortar. Sua faca já havia destripado dois goblins, mas nessas histórias ninguém pode comemorar. - Rua, o duende da árvore.
-O meu inferno pode ser muito mais fiel do que o seu céu? Um momento amargo pode ser um doce consolo? Um silêncio pode ser muito mais difícil do que concreto? -Street, você pode.
- Alguém procura no céu novos espelhos, vidros tão frágeis quanto o meu destino, vidros tão duros quanto esta estrada. Como este caminho. –Street, Cristal.
-Sem tua voz eu vou cair, não vou conseguir ficar animado de novo porque o fogo que une nossas almas vai morrer quando eu parar de ver. E quando um dia esse fogo se apagar, ficará a memória, no seu peito, de ter sentido calor. –Street, Illusion.
-Eu me escuto e continuo, porque muito do que é proibido me faz viver. Não me persigo, porque muito do que é proibido me deixa feliz. O reprimido, quando você está cativo, o impede de partir. - Rua, proibida.
-O silêncio do campo e o barulho da cidade não serão suficientes para você encontrar tudo o que precisa. Existem muitos limites lá fora. E há outros muito piores nas profundezas de sua verdade. –Street, Limits.
-As nuvens não são algodão e as depressões são maldições. Ele te distrai, te enrola, te pega e te devora. Ele machuca você e não perdoa e em algum lugar ele rouba seu rosto, seu sorriso, sua esperança, sua fé nas pessoas. - Rua, Uma nova noite fria no bairro.
-Os reis e o Papai Noel não existem, e as pessoas só ajudam as pessoas. Não há mais iludido do que o iludido, que ainda espera que sua mão o governe. –Street, fantasia e realidade.
-O Street vai tocar a milonga que te trouxe aqui. No silêncio você vai chorar, não há lugar para onde fugir. San Lorenzo vai jogar e você não poderá, em silêncio chorará, não há como escapar. - Rua, Rua Boedo.
-Estou tão longe, tentando esquecer. Beber vinho e fumar em frente ao mar. Não há cura para esta grande doença. -Street, tentando esquecer.
-Mas hoje eu sou o mesmo. O mesmo, como fiz ontem, com a tendência de ser uma parte secundária. Disto tudo que não me fecha, e que me fecha mal. – Rua, parte menor.
- Foi lá que verifiquei que sempre pode haver algo melhor. Foi assim que descobri que a angústia é prima da desolação. - Rua, algo pior, algo melhor.
-Com frio, mas abraçado, oração imaculada, embora sem escola e sem dentes eles os deixaram hoje. Lutando sem atalhos aos invisíveis, sacuda roqueiros irresistíveis. - Callejeros, Os Invisíveis.
-Os cristais e as adagas são sinais, são caminhos que podem ter que ser ultrapassados. Quando tudo desaba, quando a vida silencia e a morte faz o jogo do disfarce. -Sinais de transito.
-A viagem, o primeiro passo, o destino. Suba, desça ou reaja: procure saídas. Ser capaz de bloquear a liberdade e extrair um pouco de verdade disso. E roubar um pouco da verdade dele. - Rua, três.
-Hoje só preencho linhas, hoje a sorte não pede perdão. Hoje os passos são enormes, hoje as canções estão em um canto. Hoje tudo está em dúvida, e a morte te saúda, e a memória não te olha e é esquecida. -Street, hoje.
-Porque seus sonhos como o vento voltam de sua cidade para dar o que sinto em algum lugar da sua eternidade. As estrelas se apagaram no sul, você subiu e apenas sua luz brilha. - Rua, virada para o rio.
-O trabalho será um abismo, se você jogar o jogo de qualquer um, o jogo de qualquer idiota. Quem não foi um alvo fácil por ser inocente e acreditar nas pessoas? Desespero, desesperança, nada mais atinge você, e ainda por cima eles o fizeram cair em seus truques. –Street, Pressão.
-Finalmente, o governo será propriedade de uma mulher. E não haverá julgamento por fumar sem foder. E não haverá juízes seguindo a lei. - Rua, impossível.
-Eu não quero mais engano, não quero mais danos. Quero viajar procurando algum amor. Quero saber se tenho algum valor. – Rua, Dano, -Sou malvado, jogador e mulherengo, sou pior que o pior e não nego. Sou malvada, jogadora e mulherengo, meu único problema é meu trabalho que não me deixa sozinha. –Street, brincando
-O que dizer que o aborto parece legal e que não é um pecado mortal, que o meu povo não adormece, que não me engana mais nem brinca comigo. - Rua, impossível.
-Nem um milhão de tours te dão a dor que você deixou por não ser capaz de atuar. Eu sei que um dia você vai dizer para começar. - Rua, hora de ser.
-Se você tem consciência, mediando a inconsciência, seu demônio guardião não falhou. Continue brincando de caminhar, com o alcatrão de algum beco, olhando atentamente para o chão, para se resgatar na ocasião. - Rua, pau bêbado.
-E no meio eu não consigo te encontrar, eu afundo na cidade. Para o dia 9 de julho vou com medo de nunca mais te ver. –Street, 9 de julho.
-Não existe tempo nem espaço, não existe mundo, não existe fé, não existe fé, porque o que começa acaba no fim. A riqueza desta viagem é a mudança para esta realidade, porque se eu morrer é para lutar, e não para olhar. - Rua, o nó.
-E vou passear, voo na minha confusão, deliro como um louco no meu teatro da insatisfação. É por isso que minto, é por isso que sofro. – Rua, Teatro.
-Quem pode se recusar a perder, se estou perdendo com suas pernas hoje, meu verso flutua em uma música que não é mais escrita para nós dois. –Praia, Quebrando espelhos.
-Seu corpo é o lugar perfeito para eu saber o que quero fazer. Como noites de magia, como noites de sal. As verdades são tão irreais quanto a realidade. Esse tesouro com dono hoje é minha ruína. - Rua, um lugar perfeito.
-Eu me aproximei do perdão e saí para enfrentar minha própria voz. Para seguir os rastros de um deus melhor. Para viajar, sem tempo para o sono mais profundo. Do mundo para a imaginação o mundo gira e, em um sonho, o tempo e a razão param. –Street, Dream.
-A chave para outro paraíso foi perdida. Os prisioneiros da razão conseguiram escapar. Os anjos que ninguém queria se tornaram demônios. Beijos que ninguém vendeu foram dados de graça. - Rua, eu sei, não sei.
-Sem eu perceber, essa loucura já está me abraçando. Aquela que me faz ver tudo diferente, aquela que me faz encontrar os caminhos. - Rua, a chave.
-É tão perfeito que assusta, porque a felicidade nunca é justa. Saber escolher o que custa mais. Não, não apenas qualquer adição sem subtração. - Rua, tão perfeita que assusta.
-Há muito tempo que ouvi vozes e nenhuma palavra, e meus olhos castigados se refugiam no nada. E se cansam de ver muitos rostos e nem um olhar, uma nova noite fria no bairro. Callejeros, Uma nova noite fria no bairro.
-Você é aquele que escapa das mandíbulas do leão, aquele que te faz andar olhando para trás banhado em suor. Procuras magia e já corres contra o relógio, as sereias te perseguem, a besta é mais dura que tu. – Rua, Milonga del Rocanroll.
-Eu acredito na vida, na noite, na sua alma, e não acredito em tudo o mais. Acredito na tua estrela, naquela que procuro, no meu melhor sonho poder lutar. - Rua, eu acho.
-E aí, eles afundaram o arpão inteiro com ressentimento. Desacordo amargo, porque você vê que é o contrário. Você acreditava na honestidade e na moral, que estúpido! - Rua, Desencontro.
-Se cansei de esperar, foi porque o tempo não sarou uma ferida, Se cansei de esquecer, foi porque o esquecimento é a pílula suicida. Se me cansei de perdoar, foi porque, quando dói, nunca, nunca, nunca é esquecido. - Rua, se me cansei.
-Seria uma pena se um dia você me deixasse para morrer e congelasse suas veias, e deixasse um corte no meu rosto, e uma viagem para a dor da convicção. - Rua, seria uma pena.
-Porque brincando no esquecimento não tenho mais invenções, sei que vai demorar muito, mas quero voltar para o resto. Se um destino cruel não sai mais, não me resigno a morrer igual. Se eu acredito que tudo pode mudar, como não posso esperar por você? –Street, brincando.
-Há quanta glória, quanto triunfo dos impostores, na nossa cara quão tolos, na sua derrota espionando, pelo olho mágico da vanguarda. –Street, Sounding.
-Outra grande dúvida é nua à noite, que me encontra no final. De novo sem paz e no meio não consigo te encontrar, afundo na cidade. –Street, 9 de julho.
-Tanta hiena rindo alto, enraizando nossa grande felicidade. Tanta trapaça, tanto golpe ruim. Muitos medos, sem chance. - Rua, hora de ser.
-Eles me acusam de ser rebelde, agitador e revolucionário, por não pensar e dizer o mesmo que aqueles que maltratam o meu povo no dia a dia. Água cai do céu, apenas um mar de tristeza. Este silêncio cheio de verdadeira desolação torna-se eterno. -Street, Rebelde, agitador e revolucionário.
-Tem que continuar, tem que se alimentar, sem correr para chetearla. Eles ficam dando voltas e colocando, e nunca pegam um anel, frio, mas se abraçam. Oração de aço inoxidável, embora sem escola e sem dentes eles os deixaram hoje. -Retrate, espero que os leve.
-Há cobras que curam, tem frases que te matam e tem a teia do que sobrou. Mas no topo da árvore mais alta faremos ninhos e procuraremos um vento melhor. Aquele que nos devolve a nossa voz. E haverá estrelas como pegadas do destino. - Rua, outro vento melhor.
-A inquietação de quem sofre um vulcão prestes a explodir. Terrorismo de quem enforca quem não dá mais é apavorante. Noites infernais gritam lá embaixo, um diabinho doente só faz mais mal. - Rua, sem paciência.
-Se tudo crescer, o bem e o mal crescerão de mãos dadas, e nessa fogueira de canções e almas queimaremos. É que as pessoas que criam sonhos para nós não vão acreditar no que eu faço, porque esse sonho é a razão de minha vida continuar sonhando. –Street, canções e almas.