- Lista de frases palindrômicas
- De outros
- Lista de palavras palindrômicas
- Palíndromos Famosos
- Um curioso palíndromo
- Usar
- Palíndromos e destreza
- livros
- Referências
Os Palíndromos são palavras ou frases que lidas da esquerda para a direita e vice-versa expressam ou têm o mesmo sentido. Essa palavra também pode ser chamada de palíndromos. A origem da palavra vem do termo grego palin dromein, que significa voltar novamente.
Os palíndromos existem desde os tempos antigos, mas podem não ter qualquer tipo de identificação. Historicamente, essa variedade de expressão foi atribuída a um satírico grego chamado Sótades que viveu durante o século III aC, que produziu vários poemas que eram lidos igualmente da direita para a esquerda e vice-versa.
Somos ou não somos, um exemplo de palíndromo
Um palíndromo pode ser fácil de ler da direita para a esquerda se consistir em uma ou duas palavras. No entanto, torna-se mais complexo quando a frase ganha comprimento ou é extensa, porque à primeira vista pode não fazer sentido. Um exemplo de palíndromo é "Lá vai Ramón e não é de admirar".
Lista de frases palindrômicas
- Talvez houvesse corujas aqui.
- Dig Caravaca.
- Minha louca vai para Colima.
- Ají engole o lagarto.
- Para a torre, derrote-o.
- Ali pegou linden.
- Lá você vê Sevilha.
- Lá se a Maria avisar e assim ela irá para a minha cadeira.
- Ele me mima.
- Amo a senhora.
- Para Mercedes aquele creme.
- Eu amo a pomba pacífica.
- Ana, a mesquinha catalã.
- Ana traz a avelã para o urso.
- A Ana louca pegou lã.
- Ele anseia por sarna.
- Amarre o rato.
- Ateu para a Arábia era um poeta raro.
- Arte para Petra.
- O abade deu arroz à raposa.
- A barra é um ímã ou uma área miserável.
- Elenita se o Boris roubar acerte ele.
- Ela te dá detalhes.
- Eva usava rímel e olhou para ele com suavidade.
- Isaac, você pesca assim.
- Isaac não ronca assim.
- Isaías, não beije aquele bonsai assim.
- A rota natural.
- O percurso nos deu mais um passo natural.
- Eles lavam aquela base naval.
- Eu sei, senhora do raio de sol.
- Mais arroz para a raposa, Sam.
- Eu não dei meu decoro, dei meu presente.
- Não pode, não; todo o dilato lavrado calcanhar a calcanhar.
- Não se case com Colon.
- Não Mara, vamos subjugar ou matar Ramón.
- Não suba, valentão.
- Não desenhe naquele cartão.
- Já ouvi falar da mamãe: doeu.
- Você vai ouvir Rosário rezar.
- Olho! cachorrinho manco corre.
- Obeso, eu sei: só sebo.
- Ou você tira roupas para o caso.
- Outra pêra fundida.
- Rápido, diga torque!
- Roma não se conhece sem ouro, nem se conhece sem amor.
- Sara, para o russo barbear bem.
- Peguem seus lugares.
- Seus navios estão partindo.
- Eu só dei luz do sol para ídolos.
- Eles são mulas ou estudantes cívicos?
- São furtos, não são apenas subornos.
- São ruídos diurnos?
- Irmã Rebeca faz agrião.
- Eu pego seu ônibus.
- Eu faço ioga hoje.
- Eu doo rosas, não dou ouro.
De outros
- Flertar é ser ágil.
- É ou não é.
- Os animais são laminados.
- Anita o lagarto gordo não engole a droga latina.
- Odeio luz azul no meu ouvido.
- Ou rei, ou joalheiro.
- Você vai ouvir Rosário rezar.
- Irmã Rebecca faz agrião.
- Eu dou o mínimo.
- Você não, linda.
- Anita lava a banheira.
- Eles adoram o Panamá.
- 82228 (um número que é palíndromo, mas também representa o número de palíndromos dado pelo pianista Víctor Carbajo).
- Eu comi ranho aqui?
- Para ser uma surpresa em prosa!
- Eu não disse isso, Poseidon.
- "Vou ceder a Dubai" disse Buda.
- Meu mago monogâmico não mima.
- Alho alojado em soja.
- Anaís recolocou sua cortina.
- Vou sonhar a arte de trazer anos.
- Uma girafa saudável, safari puxa.
- Lá, nem cozinha, nem fogão.
- Vamos cancelar a lua rasa.
- Então poeta ateu vai rimar para minha risada.
- Vai partir o sonoro garçom mouro, não os pássaros.
- Sete melões para o esmalte não coloque.
- Seu rival fuma coisas ou camufla vírus.
- Adam não vai provar banana barata sem nada.
- Amigo não geme.
- A hera já está queimando.
- Aí cai o diagrama e a ideia amarga fica em silêncio.
- Ana, iludida, vai amarrar o rato mau à sua videira.
- Então, Maria, você vai barbear Sara para ir à missa.
- Não foi tontura, nem tontura, nem tontura.
- Lá embaixo madama nem cetro molhado.
- Dia do obstetra louco ousado toda solidão.
- Édipo pede isso.
- Adam não cala nada.
- Coragem Romina.
- Odioso, você ouviu?
- Quer dizer, aquele peão alado azul não dá à luz o Noah apesar disso ?!
- Eu não quero esse presente.
- Eu entendo como tal.
- Anás usou seu carro Susana.
- Meu marido vai dizer isso, eu sei.
- E elogiou a lei!
- Aí a sua sede passou, está ouvindo, Jair amado? Você já ouviu falar da odiosa fada María José? Eu sei sobre sua pequena tosse.
- Eu bebi livros.
- Somos olhares.
- Danifique a lua, anule-a.
- Bear janta, mais pirralho madrugada.
- A multidão brutal.
- Para a rude mona, que banana, amadurece-a.
- Nasceu no outono, noz-pecã.
- Ligação ágil, ligação frágil.
- O ar fresco da Sibéria germinou em você.
- Desgastada seja minha pele se seu top é odiar.
- Salomé, gosto de você.
- Suborno com roubos.
- Ou bebo vivo ou vivo bebo.
- Amor ou poema.
- Uma cara rachada dá jararaca.
Lista de palavras palindrômicas
- Aba.
- Ar.
- Lá.
- A.
- Amante.
- Ana.
- Anana.
- Vai arranhar.
- Arenera.
- Arepera (senhora que faz arepas, comida venezuelana).
- Ata.
- Revive.
- Azuza.
- Apa.
- Afromórfico.
- Aboba.
- Eme.
- janeiro
- Eu vou erguer.
- Erre.
- Malayalam.
- Eles nadam.
- Neuquén (província da Argentina).
- Nomon.
- Não.
- Olho.
- Protetor de orelha.
- Ouro.
- Oruro.
- Urso.
- Radar.
- Slit.
- Grato.
- Rapar.
- Coçar, arranhão.
- Razar.
- Reconhecer.
- Roller.
- Rotomotor.
- Rotor.
- Quartos.
- Locais.
- Selles.
- Senhoras.
- Seres.
- sobreverbs.
- Sozinho.
- Nós submetemos.
- Estamos.
- Suave.
- Sotos.
- Dele.
- Aibofobia.
- Anna.
- Anelamento.
Palíndromos Famosos
- “Rey va Javier”, de Baltasar Gracián.
- "Sapos, ouça: Ontem o rei deu-lhe sopas", de Jorge Luis Borges.
- “Lenin salta o atlas”, de Julio Cortázar.
- “Dê fama à Mafalda”, de Otto Raúl González.
- “Sou áugure, sou uruguaio”, de Jaime García Terrés.
- "A musa muses a você acrescenta seu mal", de Aurelio Asiain.
- “Sapos, Ramón, sem botos”, de Víctor Carbajo.
- “Eco da echo de doze a doze”, de Pedro Poitevin.
- "Édipo, a mãe pede", Anônimo.
- “Agitar e educar”, de Iván Herrera.
- «Nada, sou Adán», de Guillermo Cabrera Infante.
- «Amarra-o, demoníaco Caim, ou dá-me fora», de Julio Cortázar.
Um curioso palíndromo
Tem gente que tem levado muito a sério esse exercício, é o caso de Ricardo Ochoa, que escreveu este palíndromo de 67 palavras:
«Adivinha o que achas, nem mesmo milhares se originam, agora nem cetro me domina, nem monarcas, revista nem carreta de mulato, talvez nicotina, nem nomeação de vizinho, cozinha animada, galinha peça, peneira lisa, brinca connosco, goza, de O pânico anda, prevê o ônix, já não tira bacon, luminosa pêra de terracota, folha de pagamento sagrada e espírito mortecina, chega de voltas, não de poeta, de vida ».
Usar
O uso ou aplicação de palíndromos se estende a outras áreas, como é o caso dos números. No entanto, os números numéricos que são lidos da esquerda para a direita ou vice-versa são chamados de capicuas. Alguns exemplos dessas designações são: 44, 343, 111, 1881, 2012, 89998, 288882.
Por outro lado, os palíndromos estão relacionados à música, especificamente nas composições. Um dos mais conhecidos é o rondo do francês Guillaume de Machaut, podendo ser interpretado nota a nota inversamente, da mesma forma que na ordem comum.
No caso da ciência, esses tipos de palavras ou frases estão presentes em códigos genéticos, que determinam certas sequências, como agt aaa aaa tga.
Palíndromos e destreza
A criação de palíndromos pode ser considerada uma atividade que requer habilidade e destreza. Isso se deve ao fato de que as frases tornam-se difíceis na medida em que contêm mais palavras e o autor tenta fazer o sentido lógico. Um caso exemplar é o do escritor argentino Juan Filloy, que escreveu mais de oito mil.
Um dos intelectuais que demonstrou a habilidade de criar ou formar palíndromos é o escritor mexicano Gilberto Prado Galán, que recebeu o título de palindromista. Prado publicou na Ephemeral Chorei minha fé um total de 26162 palíndromos. A seguir estão alguns dos palíndromos do autor mencionado:
- “Incentivar a acreditar, acreditar, acreditar… caminhar!”.
- "Para a gordura, drogue ela."
- "Vou chupar cérebros."
- "Eu sorri, estou carinhosa."
- "Sua mãe mamute."
- "Ema, se você for, me avisa."
livros
Aqui estão algumas obras do palíndromo que foram publicadas na América Latina:
- Palíndromos de Óscar René Cruz.
- Luz azul de vários autores.
- Palindromia. Palíndromos e outros versos igualmente extravagantes de Miguel González Avelar.
- Linguagem lúdica. Cornucópia de Curiosidades Castelhanas, de Willy de Winter.
- Minificções palindromáticas de Óscar René Cruz.
- Vou chupar miolos. Antologia Palíndrômica da Língua Espanhola de Gilberto Prado Galán.
- Somos ou eu sou: palíndromos para crianças de Julián Romero.
- Jogando-nos um palíndromo de Gilberto Prado Galán.
- Apholíndromos de Merlina Acevedo.
- Vai o ateu Pedro, para o terror do poeta de Pedro Poitevin.
Referências
- Zaid, G. (2017). Palíndromos. México: Cartas grátis. Recuperado de: letraslibres.com.
- Palíndromo. (2019). Espanha: Wikipedia. Recuperado de: es.wikipedia.org.
- De Rivas, T. (2019). O que é um palíndromo? (N / a): Banner. Recuperado em: estandarte.com.
- Pérez, J. e Merino, M. (2013). Significado de palíndromo. (N / a): Definição. De. Recuperado de: definicion.de.
- Ortiz, S. (2004). (N / a): Moebio. Recuperado em: moebio.com.