Deixo-vos as melhores frases de frases de Los Piojos, uma banda de rock argentina fundada em 1988 e que hoje se desfez. Ele foi um importante expoente de seu gênero em sua época e seus sucessos continuam a transcender ao longo do tempo. Algumas de suas canções mais importantes são Todo pasa, Tan solo, Farolito, Verano del '92, At sunset e Taxi boy.
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Por Vazquezbetook29, do Wikimedia Commons
-Pode não ser o vinho, pode não ser a sobremesa, pode não ser nada, mas há tanta beleza deitada na mesa nua, toda transbordando. -Tão só.
-Me dê um pouco do seu amor pelo meu coração. Me dê um pouco por favor, não dói. Uma lanterna de ilusão, para o coração. Deixe-me ver você de perto, por hoje, o que não é ruim. -Farolito.
-E você vê, essa tristeza não pode ser, que deve haver algo melhor, algo para dar um passeio. Dá, Dolores não chora, dá, Dolores não chora, dá, Dolores não chora, não. -Tudo passa.
-Fasolita querida ver quando vier aqui. Fasolita querida que eu quero te ver quero te dizer, como está ruim, como está bom. -Verão de '92.
Ao entardecer, atravessa a cidade, ao entardecer, as ruas de terra ficam para trás, ao entardecer hoje como será, quanto vou ganhar, suja comissária, nem quero ver, ao entardecer. -Ao entardecer.
-Às vezes sim, às vezes acontece com você, principalmente quando você sai de casa e vê, só estou sem endereço, como um menino de táxi eu vou. -Taxi Boy.
-Eu quero te encontrar, de uma vez por todas, o longo inverno se foi e a moda já mudou. - Estou ansioso para isso.
-Muito devagar, sobre o abismo, voarei… Jardins de calmaria violenta, um sol de infinita paciência, loucos cantam e batem palmas. -Muito devagar.
-Vida, vida, vida, vida bruta, velhaco, torto. Ela avança loucamente e não há ninguém para impedi-la. Avanços convictos, na cidade grande. -Não consigo ver de longe.
-Água, caindo do céu, água, com fúria e sem contenção, leva embora todas as minhas memórias. Dê-me a bênção em suas folhas. -Água.
-E nesta dança eu sou um rei sem coroa, e nesta dança que danço em anel, estou pulando sem par, continuarei, continuarei como Ali. -Like Ali.
-Eu quero que você durma como um sol, que se deita em um campo de trigo. Eu tenho um coração aqui no meu peito, assim como a depressão do seu umbigo. -Canção de ninar.
-O que vou fazer com tanto céu para mim? Vou voar, sou um inseto da cidade. Debaixo de uma árvore me protejo do calor, no silêncio ouço o rio. -City bug.
-Noites de amor, subúrbio e lua, sombras nas sombras não podem ser vistas. Longe do dono, dos teus olhos, longe de mim, não consigo explicar porque estás com ele. -Amo de cachorro.
-E se vier um rio cinza que separe o mundo em dois, gostaria de ficar do mesmo lado baby, que você. -Civilização.
-Quando as paredes desta grande cidade caírem, quando não houver mais cinzas no ar do que antes, o que será. Maradó, Maradó. -Maradó.
-Hoje vim aqui, deixando para trás o sabor da cidade, e a amargura que estou tentando mudar não é a minha comida. -Eu vim aqui.
-Quando você vira eu vou, onde você vai parar hoje. Já tenho a metade, tudo bem coberto entende, você está na minha rua e eu já te coroei. -Roleta.
-Olhe bem para mim, disse ao sair, não se surpreenda em me ver de novo. Olhe bem para mim, posso morrer e mil vezes renascer. Ah, ah, Morella, do fim você vai voltar! -Morella.
-Como eu estava delirando, e como posso esquecer, hoje tenho suas tristezas e um tango cinza. Hoje, só existe uma memória, no meu coração lento e neste tango cinzento. -Cinzento.
-Deixar que aconteça é mais fácil assim, o corpo sabe flutuar. Você diferencia os olhares e a sua resposta, mostra o quão inútil foi a minha palestra. -Pazoso.
-Bicicletas novamente, no chão ao sol. Bom dia Palomar, uns querem e outros são. -Bom dia palomar.
-Lavam sua razão, queimam seu coração, a única aventura é ver cores. Eu vou te acordar, me acordar desse pesadelo de ilusões. -Cruel.
-E meu bebê, onde ela está? Ele tem tantas mentiras, tanta cocaína, tanta liberdade. E eu digo para fora daqui, e eu digo com dor, eu não quero ter você, tire isso. -Leve embora.
-O sol coroa de espinhos dourados, a praia enferrujada ao amanhecer. Olha, os crotos fumam fasos quebrados, riem e dêem um companheiro também. -O spa dos médicos crotos.
- Vejo náufragos no álcool e mulheres inatingíveis, quem vão castigar hoje em vez dos culpados? -Queimado.
-Um decote que termina quando começa a queda de algum otário sem rede. Isso não te salvou no dia em que você saiu, eles discutiram e o botão puxou e você vê. -Pistolas.
-Eu preparo um majar, a receita é secreta e você não pode perder. As pernas estão abertas, o fogo, o vapor é quente, na cauda um copo, e outro de licor. -Delicadeza.
- Cuide sempre dessa luz de marfim, que ela te acompanhará até as portas do fim. E boa sorte, de verdade, que você tenha tudo que eu não sabia dar a você. -Luz de marfim.
-Pibe não entre, disse o vizinho, vá para o norte, aqui não tem como. Todo mundo encheu minha cabeça assim, eu me globalizei. -Globalização.
-Canto Libertad, envido e manha da hora, tem que jogar, não bronzear e cortar o vento. -Corner Libertad.
-Se disséssemos isso sob as estrelas, seu olhar e o meu olhar se perdem. Eu diria que estou morto, meu amor, é o que eu te diria. -Eu te contaria.
- Farto do velho bêbado que Angelito anda pela rua, um pouco para andar e muito para esquecer. Fallen Angel vai para o que não podia ser, puxando uma esperança está ficando tarde e parece que vai chover. -Angelito.
-Mesmo que sua vida se rompa, mesmo que uma dor o pique, nunca espere uma mão, uma ajuda ou um favor. -Yira-yira.
-Como matar minha tristeza, como encontrar o seu amor, se a tristeza chega e dorme em meu coração. Se o caminho termina em um ponto e você precisa voltar, farei outra nova trilha para correr. -Aviso prévio.
-É tão difícil esquecer sua sensação, como sua pele, baby, não há nada como o seu cheiro. Tudo é tão difícil, comece de novo, eu só te peço, baby, por outra chance. -Difícil.
-No ar está a música e isso começa a esquentar, podemos ver as meninas e não podemos dançar. Não diga amanhã…. não diga amanhã…. -Não diga amanhã.
- Você diz que isso não faz sentido, e que sentido tem uma música. Se você não pode me dar o que eu peço, bem, deixe ser minha música. -E que mais.
-Minha Julieta, estou pendurada na balança, luzes das estrelas, como encerrá-las na minha garrafa aqui. -Arco.
-Eles acreditam que são mestres da sua imagem, do seu sonho, do seu fracasso, do seu sucesso, eles acreditam que são Deus. Eles são o complemento de uma máquina de vento, arranhando superfícies pop. -Uoh Pa Pa Pa.
-Algo baby, algo está acontecendo, a Babilônia já cai. Proteja a velha, proteja a velha. -Babilônia.
-Não posso invocar meu gênio, baby seu amor é um inferno, mas te digo, melhor assim, um mundo sem voltas se abriu para mim. -Gênio.
-Foi a noite, feira, inevitável, foram suas botas me chamando a atenção. Era a névoa, as lâmpadas da lua, a fumaça girando, sua curva sem motivo. -Manise.
-Eu te digo que você voa, borboleta fora de seus pés, antes que a cortina caia. Há uma sombra no mar, onde você pode descansar, seu sorriso hoje é luz novamente. -Guadalupe.
-Se você quer ser livre, se você quer voar alto, não deixe que eles atirem em você quando você começar a bater as asas. -Chac seu chac.
-Ela foi uma sobrevivente no meio de todo esse mar, no meio de toda essa gente você nunca vai parar de nadar. Quer dizer, digo, um bom dia de sol, digo meu amigo, nada em que pensar hoje. -O que você está dizendo.
-Sudastada tudo mudou, suas cores renovam a sorte. Hoje o amanhecer hoje é o renascimento, seu estado desolado e ausente. -Sudastada.
-Tenho flores no jardim, gosto do meu país, cruzes e flores no jardim, o meu país me dói. -Cruzes e flores.
-Eu adoro você, barata, quando você dança meu funk. Então você vê, bug com pés, que com você, eu não posso falar. -Fumigador.
-Você tá tirando a roupa tão devagarinho, tristeza é trocar de óculos, não chame mais aquele padre ou aquela bruxa harpia, porque nesta casa você sempre será meu. -Fantasma.
-Há uma coisa que isso merece, o seu foi super bom, mas minha dúvida cresce e cresce, olha a lua. -Vá preto, vá.
-E são coisas do destino, e são coisas da sorte, vou sair neném para te procurar, e você verá quando eu te encontrar. -As vezes.
-Pintadas de vermelho, são o fogo que recolho, e que fazem voar a minha mente. Seus lábios de seda são a luz da minha condenação, baby, eu quero beijar você. -Lábios de seda.
-É a sensação de que é hora de ficar agitado, é a sensação de que ninguém vai te salvar. Eu quero provar sua xícara de bebê hoje, eu quero provar você. -É uma sensação.
-Basta tristeza, quantas vezes você sonhou com essa cena? Qual é a sua dor? Você se esquece daquela sopa para o jantar? - Chega de penalidades.
-Eu te digo preto, que vamos fazer, eu te digo preto, você não vai acreditar. Eu te digo preto, que ninguém vai nos alcançar, eu te digo preto, mil vestidos e um colar. Uh morena, sombra dançante, sombra de lua cheia. -Mova isso.
-Parece fácil parece que é, mas quando ele te bater quero ver o que você faz. Toda a minha vida assistindo os cancheros que sabiam falar. Você foi deixado, trancado, com o coração acuado. -Cancheros.
-Essa esperança não é ofuscada por uma nuvem triste, partir é mais fácil do que qualquer coisa, eu sei que haverá sol novamente. -Bons tempos.
-Que a máquina não pare, aí vai a pá de carvão, rumo a novos horizontes, com o mesmo coração. -Não pares.
-E soou BB King, e me apaixonei até o fim. Balançando-me na videira, você tira a roupa, mas é tudo culpa dele. -O rei do blues (BB King).
-Este reggae é vermelho e preto, ele sabe que a dor não me faz bem. Esse reggae é vermelho e preto, ele conhece bem meu amor, o quanto eu te amo. -Reggae vermelho e preto.
-Ela tem os lábios carnudos e mexe as mãos e te toca quando você passa, e você só está pensando nisso, só pensando em como silenciá-la. -Shup shup.
-E não me olhe com desprezo, se um dia eu disser tchau, tchau, tchau. Para o deserto, vai quem quer ficar sozinho, cimento e metal, areia e sal. -Para o deserto.
-Nada a fazer, só uma pedra velha, agora relaxe, estou indo. Você está se sentindo? Você está se sentindo bem? Você está se sentindo bem? -Momotumbo.
-Uma lua prateada brilhou no céu, no monte de uma cabra. A cabrinha saltou para a lua Escalou, antes que o sol aparecesse. -A lua e a cabra.
-Para ver quando, para ver quando você faz isso. Você está voando de novo, você está zombando da minha fé Quem te viu? Eu tiro você, eu me despeço. -Vamos ver quando.
-Você que pode fazer, eu chamo você para a ação. Um soldado que luta com a imaginação. Deixe a fissura ser quando houver fissura. Mas o tempo está se esgotando e não há mais o que falar. -Hoje é hoje.
-Parece que o sonho não foi mais embora, ou também parece que você ouviu sua batida. Ai, ai, ai, girando sem pensar. Ay, ay, ay, você não pode descansar. -Ai ai ai.
-Os pirralhos sobem e vão em direção ao sol nos trens de pedra. Na terra do vinho, do vício em drogas e dos filhos negados, os policiais imploram ao pior criminoso e beijam sua mão. - Insetos.
-Escolha, cole, cole aqui. Pule, pule, pule baby, pule, venha hoje à noite Eu quero ver você pular. Duas sombras dançantes que parecem balançar, duas sombras que mentem que querem desaparecer. -Colar a pasta.
-S barbeado e com o cabelo cortado, me mandaram para a empresa. Com meu terno, cinza, fui assobiando baixo, tudo é para viver com conforto. E eu deixei meu violão, ah, sozinho e em silêncio. -O terno cinza azul.
-Você não vai me quebrar. Um mar tão aberto, novamente um dia, um tronco suporta, minha esperança. Eu ando nas ruas, cidades vazias e caio na areia. Valsa inicial.
-Meia cana no colchão, perna dura e coração, você é um empecilho, não tem mais artilheiro. Sinta o vento correr, madrugada de grama fresca, preciso voar novamente. -Meia cana.
-Você sabe que é uma galinha velha, não quero esconder isso. Você sabe que é uma galinha velha, mas não passa maus momentos. - Frango velho.