- Contexto histórico
- Origem
- A importância de Rubén Darío e a coleção de poemas
- A recepção do Azul na cultura hispânica e o termo "modernismo"
- Características do modernismo
- Fluxo multidisciplinar
- Antítese de realismo
- A rejeição da realidade e a sobriedade da vida cotidiana
- Preciosidade poderosa
- A melancolia oculta
- Imagens de plástico e coloridas
- Musicalidade na composição
- Erotismo e mitologia
- Predominância do nacionalista sobre o estrangeiro
- Interesse por culturas exóticas
- Busca pela liberdade
- Temas centrais
- Tédio diante da vida: melancolia e angústia
- Evasão
- americanismo
- Amor e mulheres
- Estágios do modernismo
- Representantes e suas obras
- -México
- Nervo amado
- Manuel Gutierrez Najera
- -Colômbia
- José Assunção Silva
- Guillermo Valencia Castillo
- -Venezuela
- Manuel Diaz Rodriguez
- Rufino Blanco Fombona
- -Argentina
- Leopoldo Lugones
- Enrique Larreta
- Artigos de interesse
- Referências
O Modernismo foi um movimento artístico e literário que surgiu no final do século XIX em resposta à sufocante vida burguesa e capitalista da época. O modernismo celebrou a beleza, a liberdade e a arte não apenas como uma posição estética, mas também como um modo de vida e uma atitude em relação aos ideais supérfluos da sociedade mercantilista.
Segundo Juan Ramón Jiménez, crítico de arte e poeta espanhol, em termos gerais o modernismo pode ser definido como um grande movimento estético e filosófico que expressou seus parâmetros e inclinações através do entusiasmo pela beleza e pela liberdade. Isso envolvia praticar o isolamento criativo para livrar-se de um momento ensurdecedor.
Rubén Darío é considerado o precursor do modernismo. Fonte: Aqui
Os artistas modernistas se caracterizavam pela rejeição ao crescente mundo positivista, que valorizava o homem em seu caráter funcional, deixando de lado qualquer qualidade que não fosse pragmática. A luta pela liberdade prosódica, assim como a inclinação ao neo-espiritualismo, mantiveram os modernistas da América e da Espanha ligados.
Alguns autores quiseram reduzir o modernismo definindo-o como um movimento literário de extravagâncias retóricas e gramaticais; entretanto, essa definição é vaga para uma estética tão ampla e complexa. O modernismo lida com a tendência de realçar e refinar as sensações, intensificando a letra e o ritmo.
Outro autor de notável importância, como Teófilo Gautier, estabeleceu em sua obra Sinfonía en blanco mayor que, para os modernistas, o valor que as palavras adquirem pelo dicionário é limitado, enquanto as palavras podem ser convertidas pelo som. em conceitos muito mais inventados.
Segundo esse escritor, as palavras são semelhantes a diamantes: é preciso lapidá-los para extrair toda a sua beleza. Por sua vez, a música desempenha um papel fundamental no modernismo: graças à letra perfeita e ao uso purificado do ritmo, os modernistas brincam com frases musicais e constroem versos que evocam a dança.
Em conclusão, pode-se constatar que o modernismo, como movimento artístico, implicou uma evolução e um renascimento no modo de perceber a linguagem e a beleza. Da mesma forma, surgiu como uma oposição ao espírito utilitarista do século 19; no entanto, ainda hoje está em vigor devido às sufocantes diretrizes do chamado progresso.
Contexto histórico
A gestação do artista modernista surgiu com o nascimento de uma geração cansada do trabalho social e vítima de um forte mal-estar produzido por viver de forma rápida e material. Em um mundo de novas máquinas, a imaginação e a criatividade estavam adormecidas.
Foi o auge do industrialismo, quando os problemas do dia-a-dia sufocaram a existência das belas-artes e prejudicaram o cultivo do pensamento e da filosofia.
A geração do modernismo se deu conta da presença de uma massa de gente que se tornou trivial, indiferente e distraída diante dos aspectos bonitos e estéticos.
Origem
Alguns consideram que o modernismo teve sua origem nos últimos vestígios do romantismo, pois preservou desse movimento a necessidade e a paixão pela arte, bem como o espírito de desacordo e rebelião.
Geralmente, as grandes correntes literárias que ainda são usadas hoje - como o naturalismo - surgem por sua vez do romantismo.
O modernismo também nasceu da busca por uma arte que respondesse ao momento histórico que se desenvolvia, já que naquela época nenhuma manifestação artística havia surgido que respondesse a essa necessidade devido ao imediatismo da época.
A importância de Rubén Darío e a coleção de poemas
Quanto à data de início do modernismo, muitos autores concordam que ocorreu em 1888 com o surgimento da coleção de poemas Azul… do aclamado poeta Rubén Darío, considerado o pai deste movimento artístico.
A importância desta coleção de poemas foi monumental e inspirou muitos autores hispânicos. Esta obra não contém apenas poemas, mas também uma série de contos que seguem a mesma estética musical e colorida.
Para Rubén Darío, a imagem do cisne branco e a cor azul foram os principais emblemas da sua postura estética, por isso escolheu esta cor para dar título à sua coleção lírica.
Na obra Historia de mis Libros, publicada em 1913, o poeta nicaraguense assegurou que escolheu esta cor por considerá-la a cor dos sonhos, assim como a cor da arte.
Este autor tinha uma queda pela cultura greco-latina, por isso é comum encontrar referências mitológicas dentro do Azul… Ele também usou os contos de fada para fazer mundos de fantasia e magia.
Da mesma forma, alguns personagens mágicos reaparecem da peça Sonho de uma noite de verão, de William Shakespeare. Outro tema frequente na poesia de Rubén Darío é o simbolismo erótico, que se manifesta por meio da figura feminina.
Embora o modernismo defendesse o isolamento, Darío fez severas críticas à sociedade burguesa em seus poemas, como pode ser visto em O rei burguês; ele também questionou o papel do artista na sociedade.
A recepção do Azul na cultura hispânica e o termo "modernismo"
No primeiro período após sua publicação, a coleção de poemas não teve muita popularidade; Teve poucas resenhas na imprensa chilena.
No entanto, em meados do mesmo ano Juan Valera - importante romancista espanhol - publicou algumas cartas nas quais elogiava a capacidade poética de Rubén Darío, argumentando que apesar da notável influência francesa em seus textos, o escritor nicaraguense havia conquistado emitir um estilo único.
Graças à aprovação de Juan Valera, o livro se espalhou pelo continente americano e por toda a Espanha, o que causou uma convulsão nos escritores mais jovens, que começaram a usar as técnicas deste poeta.
No início, o termo "modernismo" tinha uma alusão pejorativa, como acontecia com diferentes movimentos artísticos - o mesmo acontecia, por exemplo, com o impressionismo. No entanto, os artistas decidiram usar o termo para dar um nome às suas inclinações estéticas.
Características do modernismo
De acordo com várias fontes bibliográficas, pode-se estabelecer que o modernismo consistiu em uma síntese entre simbolismo e parnasianismo.
A primeira referia-se à importância da sugestão na arte, enquanto a segunda consistia na busca da perfeição nos aspectos formais da escrita, bem como nas sensações provocadas pelo tema exótico.
Da mesma forma, o modernismo também foi alimentado em menor medida por outras correntes típicas do século 19, como os pré-rafaelitas e o decadentismo.
Uma característica fundamental do modernismo consistiu no fato de ser um movimento de ruptura causado por uma profunda crise espiritual que se manifestou no final do século e atingiu seu ápice com o início da Primeira Guerra Mundial. Como resultado deste primeiro elemento essencial do modernismo, outros aspectos podem ser estabelecidos:
Fluxo multidisciplinar
O modernismo se manifesta por meio de diferentes disciplinas, não apenas literatura ou poesia. As artes decorativas, a cerâmica, a pintura, a escultura, o desenho e a arquitetura também ficaram evidentes nele.
Devido à importância da industrialização da época, os processos de produção artesanal foram gradualmente superados pelos métodos de produção em massa.
Antítese de realismo
Ao contrário de movimentos como o realismo, o modernismo rejeitou a realidade cotidiana, o que ofereceu ao escritor a possibilidade de fugir do tempo em que viveu para evocar tempos passados ou melhores.
A rejeição da realidade e a sobriedade da vida cotidiana
Os escritores modernistas escolheram se isolar de uma realidade que não os satisfazia; Fizeram isso por meio da literatura, pois a partir dela criaram espaços remotos e exóticos para se refugiar do dia a dia insatisfatório.
Muitos deles falavam em “refugiar-se numa torre de marfim”, cuja metáfora aludia a esse mundo mágico e maravilhoso completamente diferente da realidade industrial.
Preciosidade poderosa
Devido à sua influência parnasiana, o modernismo desenvolveu um interesse notável na perfeição da forma. Isso levou seus escritores a desenvolverem uma linguagem altamente preciosa, em que se destacavam belas cores e joias marcantes.
O preciousismo também está relacionado à imagem preferida dos modernistas, a torre de marfim, pois se refere a se refugiar na beleza para escapar de um mundo sórdido e violento.
A melancolia oculta
Apesar de seus mundos mágicos e de sua preciosidade, uma forte inclinação melancólica se esconde na literatura modernista. Isso se deve ao fato de que, apesar da tentativa desses escritores de se protegerem da realidade, ela sempre os acompanhou no desenvolvimento de suas criações, pois fazia parte de sua episteme.
Isso significa que a evasão (ou a torre de marfim) funcionou apenas parcialmente, já que os modernistas não conseguiam se separar da decadência e do pessimismo que abundavam no final do século.
Imagens de plástico e coloridas
Os modernistas consideravam que a beleza poderia ser sugerida por imagens muito coloridas e plásticas, por isso o uso do adjetivo de cor predominou em seus textos.
Essas imagens que despertaram os sentidos e as experiências sensoriais também predominaram.
Musicalidade na composição
Para dar musicalidade e ritmo às suas criações, os modernistas muitas vezes abusaram da aliteração e da sinestesia. Da mesma forma, gostavam de usar as estrofes clássicas, já que estas também facilitavam esse som.
Os versos favoritos dos modernistas eram o alexandrino, o eneasyllable e o dodecasyllable, embora também usassem o soneto clássico com algumas variações próprias.
Erotismo e mitologia
Conforme mencionado em parágrafos anteriores, o modernismo tendia a usar aspectos da cultura greco-latina, especialmente aqueles relacionados à mitologia. Por esse motivo, é comum encontrar referências a essa civilização nos textos desses autores.
Também era comum encontrar leves traços eróticos e sensuais em textos modernistas por meio do uso de metáforas. A figura feminina foi amplamente usada e idolatrada por esses escritores.
Predominância do nacionalista sobre o estrangeiro
Apesar de escritores modernistas serem influenciados por várias correntes européias e francesas - como o simbolismo -, esses autores defenderam aspectos nacionais. Isso significa que eles mantiveram o ideal romântico dos valores nacionais e da cor americana.
Um exemplo desse nacionalismo pode ser encontrado nos poemas de Rubén Darío, nos quais o autor aclama e defende a natureza do solo americano.
Interesse por culturas exóticas
Esta característica pode ser observada em algumas das obras modernistas mais importantes da época. Neles está presente a afinidade com o exótico e a recriação do meio ambiente da Índia ou da cultura oriental. As aparições de civilizações pré-colombianas também se destacam.
Busca pela liberdade
Os modernistas lutaram contra as tradições, sempre em busca de novidades e liberdade tanto na forma de seus textos quanto em seu conteúdo.
Da mesma forma, o modernismo compartilhou com outros movimentos aquele caráter experimental e a rapidez com que suas propostas substituíram as de movimentos estéticos anteriores.
Temas centrais
Levando-se em conta as características acima, pode-se afirmar que a temática modernista consolidou-se em torno de lugares exóticos, fatos mitológicos e erotismo. No entanto, também se caracterizou por expor a angústia e a melancolia típicas da época.
Da mesma forma, os modernistas usaram o amor idealizado e a figura da mulher como um de seus temas principais.
Tédio diante da vida: melancolia e angústia
Os modernistas aproveitaram a inquietação do romantismo para expressar sua insatisfação com um mundo comercial, imediato e trivial. Por isso seus textos estão impregnados de melancolia e angústia.
Da mesma forma, a literatura desse movimento costuma questionar a figura do artista nesse novo mundo de máquinas e indústrias.
Normalmente, os personagens não se encontram na sociedade em que habitam. Consequentemente, o escritor modernista enfatizou a solidão do artista da época.
Evasão
O escapismo era um tema recorrente nos textos modernistas. Geralmente, nenhuma alusão foi feita a um espaço ou tempo específico ou empírico.
americanismo
Embora os modernistas sentissem uma profunda devoção e inclinação pela cosmopolita Paris, eles também defenderam e usaram temas americanos.
A temática indígena se destacou bastante nesse movimento, pois consideravam a civilização indígena como criaturas ancestrais que conviviam em perfeita harmonia com seu ambiente natural e primitivo.
Amor e mulheres
O modernismo usou o tema do amor com uma certa idealização; no entanto, diferia do romantismo em termos de sua carga erótica profunda.
O amor impossível também foi usado, mas em menor grau, enquanto a figura feminina foi exaltada por meio de belas metáforas.
Estágios do modernismo
O modernismo é considerado como tendo duas fases principais, com diferenças marcantes entre elas. O primeiro período durou entre 1888 e 1896, enquanto o segundo ocorreu de 1896 até sua evolução final após a Primeira Guerra Mundial.
No período entre 1888 e 1896 houve um predomínio do parnasianismo, como pode ser visto em autores como Rubén Darío, José Martí e Juan de Casal, que são os principais representantes desta época do movimento.
A partir de 1896, ocorreu uma ligeira mudança nas concepções modernistas, uma vez que se desenvolveu uma maior influência do simbolismo e se exploraram temas íntimos. Isso pode ser visto em autores como Antonio Machado e Juan Ramón Jiménez, que deram o tom para este segundo período.
Aprofundando-se na obra dos escritores deste movimento será possível identificar e compreender os diferentes elementos que constituem cada etapa do modernismo.
Representantes e suas obras
O modernismo foi um dos movimentos literários mais importantes da América Latina e da Espanha, por isso possui uma grande variedade de autores. Esses personagens escreveram não apenas poesia e romances, mas também ensaios, cartas e contos.
Para muitos críticos, Rubén Darío foi o autor mais importante do modernismo. No entanto, também falaram outros grandes autores como José Martí, Julián del Casal, Henríquez Ureña, Amado Nervo, Manuel González Prada, José Asunción Silva e Salvador Rueda, entre outros.
-México
Nervo amado
Um dos escritores modernistas mais importantes foi o poeta e jornalista mexicano Amado Nervo, que também mergulhou no misticismo.
Como era comum entre os autores latino-americanos, Nervo viveu por um tempo em Paris, onde conheceu o lendário escritor Oscar Wilde. Posteriormente mudou-se para Madrid, onde se dedicou à escrita.
Amado Nervo se destacou principalmente por seus textos poéticos, embora também tenha escrito ensaios e romances. Seu romance mais conhecido foi o intitulado El bachiller, publicado em 1895; sua obra poética mais aclamada foi Black Pearls. Mystics, publicado em 1898.
Manuel Gutierrez Najera
Outro autor mexicano importante para o modernismo foi Manuel Gutiérrez Nájera, conhecido por ter sido um precursor desse movimento.
Como Amado Nervo, Nájera se dedicou à poesia e ao jornalismo, embora também se aventurasse na crítica teatral. Da mesma forma, ele foi muito aclamado por suas crônicas sobre a capital do México.
Seu estilo é notavelmente semelhante ao romantismo, embora não seja excessivo, mas delicado e elegante. Suas obras mais significativas foram Serenata de Schubert, Duquesa Job, Fragile Tales e Hamlet to Ophelia.
-Colômbia
José Assunção Silva
José Asunción Silva é considerado um dos escritores mais importantes não só da Colômbia, mas da América Latina.
Ele era um jovem autodidata que abandonou a escola muito cedo para se educar. Ele conheceu a cultura europeia ao viajar para Londres, Suíça e Paris.
Silva teve uma vida conturbada e difícil, pois o negócio da família faliu e o deixou cheio de dívidas. Após a morte de seu avô e de sua irmã, o jovem autor decidiu tirar a própria vida.
Apesar de sua obra ser escassa, um dos textos modernistas mais importantes foi sua coleção de poemas intitulada Nocturnos, na qual realizou grandes inovações.
Guillermo Valencia Castillo
Guillermo Valencia Castillo foi também um autor colombiano de grande importância, que se destacou por sua atuação diplomática: foi duas vezes candidato à presidência.
Castillo viajou para Paris, onde conheceu Rubén Darío. Isso o influenciou para uma de suas obras mais importantes, conhecida como Ritos, publicada em 1899.
-Venezuela
Manuel Diaz Rodriguez
O escritor venezuelano mais importante para o movimento modernista foi Manuel Díaz Rodríguez, que fez uma ampla gama de ensaios junto com alguns romances e contos.
Uma de suas obras mais aclamadas foi intitulada Ídolos Quebrados, publicada em 1901. Nesse texto, Díaz Rodríguez se apresentou à figura decadente do intelectual do século XIX.
Outro de seus textos mais notórios foi Sangre Patricia, publicado em 1902. Nesse romance foi explorada a figura da femme fatale, bem como uma investigação sobre o psiquismo do homem e sua percepção amorosa.
Rufino Blanco Fombona
Rufino Blanco Fombona foi outro escritor venezuelano que se destacou nas atitudes modernistas. Ele não apenas participou da disciplina literária escrevendo poemas frutíferos, mas também manteve uma vida política e militar ativa.
Suas obras mais importantes incluem a coleção de poesia Little lyrical opera, publicada em 1904; e Cuentos de Poeta, publicado em 1900.
-Argentina
Leopoldo Lugones
Leopoldo Lugones foi um renomado ensaísta, jornalista e poeta argentino, que também se desenvolveu no campo da política. Teve a oportunidade de viajar para a Europa, o que fomentou seu desenvolvimento artístico e intelectual.
Seus textos são carregados de simbolismo, como pode ser visto em obras como The Mountains of Gold, publicada em 1897; e Los crepúsculos del jardin, publicado em 1905. Lugones suicidou-se em 1938 devido a uma grave instabilidade psicológica.
Enrique Larreta
Outro autor argentino muito importante da tendência modernista foi Enrique Larreta, que serviu como embaixador e manteve uma vida rica, pois vinha de uma família abastada.
Larreta buscou sua inspiração literária na época de ouro espanhola e no renomado escritor Miguel de Unamuno, que pode ser vista claramente em seus textos. Ele também fez parte da Academia Argentina de História e da Real Academia Espanhola.
Ele escreveu várias obras importantes; no entanto, ele foi especialmente notável por dois deles: Artemis, publicado em 1896; e La gloria de don Ramiro, publicada em 1908.
Ele também fez uma série de contos intitulada Las Campanas de Oro, que foi publicada em 1920. Outro texto aclamado deste autor foi intitulado Alma chilena, que incluiu uma série de poemas nacionalistas; Foi publicado em 1911.
Artigos de interesse
Modernismo literário.
Referências
- Ferrada, R. (sf) Modernismo como processo literário. Recuperado em 19 de maio de 2019 da Scielo: scielo.conicyt.cl
- Girardot, R. (sf) Modernismo e seu contexto histórico-social. Recuperado em 20 de maio de 2019 da Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes: cvc.cervantes.es
- Litvak, L. (1981) Modernism: the writer and criticism. Recuperado em 19 de maio de 2019 da Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes: cervantesvirtual.com
- Murillo, M. (2013) Modernismo e sociedade na obra poética de Rubén Darío. Obtido em 20 de maio de 2019 em Dialnet: dialnet.com
- A. (sf) Modernismo: características gerais através da figura de Rubén Darío. Recuperado em 19 de maio de 2019 de Aula Virtual: edu.xunta.gal
- A. (sf) Modernismo (literatura em espanhol). Obtido em 20 de maio de 2019 da Wikipedia, a enciclopédia gratuita: es.wikipedia.org